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Paulo Ramos explica aquisição com necessidade de crescer rápido Cofina e BPI ficam com 5,8% da ParaRede após aumento de capital (act)
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, ficando com uma posição conjunta de 5,8%, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. Paulo Ramos explicou a aquisição da WhatEverNet com a necessidade de «crescer rápido».
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(Actualiza com mais informação)
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, ficando com uma posição conjunta de 5,8%, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. Paulo Ramos explicou a aquisição da WhatEverNet com a necessidade de «crescer rápido».
Num comunicado o Banco BPI diz que vai participar no aumento de capital da ParaRede, realizando a sua entrada em espécie com as 128.310 acções por si detidas na referida sociedade [WhatEverNet], representativas de 12,579% do respectivo capital social».
Após o aumento de capital o Banco BPI passará a deter 8.366.576 acções representativas de 2,3% do capital social da ParaRede. O Banco BPI, em Agosto de 2003, detinha mais de 12% do capital da ParaRede, mas veio posteriormente a descer a sua posição, até Março deste ano, quando já só controlava 0,04% do capital social da empresa.
Já a Cofina, que controla 19,35% da WhatEverNet, através da Cofina.com, passará a controlar 3,5% do capital da ParaRede, após o aumento de capital, segundo disseram Paulo Ramos e Carlos Alves, presidente da WhatEverNet, em conferência com jornalistas.
Ao preço de mercado, as 12.871.655 acções que a Cofina vai deter na ParaRede, estão avaliadas em 4,89 milhões de euros, enquanto as do BPI valem 3,18 milhões de euros.
Paulo Ramos, presidente da ParaRede justifica esta operação com a percepção das duas empresas em complementar o seu negócio. «Essa química existiu logo» sublinhou o responsável.
Crescer rápido
«Precisávamos de crescer mais rápido e para isso procurámos encontrar um parceiro com uma massa substancial de receitas, com uma estrutura importante de capitais, e que tivéssemos um complementariedade em produtos e serviços», acrescentou Carlos Alves.
A mesma fonte frisou que pretende «que pelo menos 1+1 seja pelo menos igual a 2,1», sem quantificar previsões de receitas para 2005 aquando da integração das duas empresas. Até então, a ParaRede previa crescer 30% ao ano até 2006.
A ParaRede estima que este processo de aquisições vá alavancar o peso do mercado internacional na facturação da empresa e da sua expansão nos mercados espanhol, PALOP e Brasil. «Em Agosto esse peso já foi de 8%», referiu Paulo Ramos.
Quanto à reorganização da ParaRede, os responsáveis recusaram dar detalhes, reportando para 2005 as novidades neste âmbito. Contudo Paulo Ramos refere que não está prevista redução de postos de trabalho, sendo que a empresa que lidera tem 320 trabalhadores e a WhatEverNet 90.
Carlos Alves vai integrar o Conselho de Administração da ParaRede.
Cinco accionistas controlam mais de 40% da ParaRede
Os outros accionistas da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, representados na Whatever SGPS, ficarão com 11,67% do capital da ParaRede.
Assim, os actuais accionistas da WhatEverNet, ficarão com um total de 17,5% do capital da ParaRede. Já os actuais accionistas da ParaRede vão ver as suas posições reduzidas.
Os quadros da ParaRede passarão a deter 12,89% do capital social da empresa, enquanto o Banco Espírito Santo reduz a posição para 11,94%.
Assim, cerca de 42% do capital da empresa fica concentrado em cinco accionistas de referência, com o restante capital disperso em Bolsa.
A ParaRede anunciou ontem que tinha aprovado a aquisição da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, por um total de 23,5 milhões de euros.
Tendo em conta o preço a que as acções serão emitidas no aumento de capital (0,37 euros), a ParaRede terá de fazer um aumento de capital de cerca de 63,7 milhões de novos títulos para pagar a WhatEverNet, ou seja, 21,3% do actual capital.
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, ficando com uma posição conjunta de 5,8%, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. Paulo Ramos explicou a aquisição da WhatEverNet com a necessidade de «crescer rápido».
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(Actualiza com mais informação)
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, ficando com uma posição conjunta de 5,8%, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. Paulo Ramos explicou a aquisição da WhatEverNet com a necessidade de «crescer rápido».
Num comunicado o Banco BPI diz que vai participar no aumento de capital da ParaRede, realizando a sua entrada em espécie com as 128.310 acções por si detidas na referida sociedade [WhatEverNet], representativas de 12,579% do respectivo capital social».
Após o aumento de capital o Banco BPI passará a deter 8.366.576 acções representativas de 2,3% do capital social da ParaRede. O Banco BPI, em Agosto de 2003, detinha mais de 12% do capital da ParaRede, mas veio posteriormente a descer a sua posição, até Março deste ano, quando já só controlava 0,04% do capital social da empresa.
Já a Cofina, que controla 19,35% da WhatEverNet, através da Cofina.com, passará a controlar 3,5% do capital da ParaRede, após o aumento de capital, segundo disseram Paulo Ramos e Carlos Alves, presidente da WhatEverNet, em conferência com jornalistas.
Ao preço de mercado, as 12.871.655 acções que a Cofina vai deter na ParaRede, estão avaliadas em 4,89 milhões de euros, enquanto as do BPI valem 3,18 milhões de euros.
Paulo Ramos, presidente da ParaRede justifica esta operação com a percepção das duas empresas em complementar o seu negócio. «Essa química existiu logo» sublinhou o responsável.
Crescer rápido
«Precisávamos de crescer mais rápido e para isso procurámos encontrar um parceiro com uma massa substancial de receitas, com uma estrutura importante de capitais, e que tivéssemos um complementariedade em produtos e serviços», acrescentou Carlos Alves.
A mesma fonte frisou que pretende «que pelo menos 1+1 seja pelo menos igual a 2,1», sem quantificar previsões de receitas para 2005 aquando da integração das duas empresas. Até então, a ParaRede previa crescer 30% ao ano até 2006.
A ParaRede estima que este processo de aquisições vá alavancar o peso do mercado internacional na facturação da empresa e da sua expansão nos mercados espanhol, PALOP e Brasil. «Em Agosto esse peso já foi de 8%», referiu Paulo Ramos.
Quanto à reorganização da ParaRede, os responsáveis recusaram dar detalhes, reportando para 2005 as novidades neste âmbito. Contudo Paulo Ramos refere que não está prevista redução de postos de trabalho, sendo que a empresa que lidera tem 320 trabalhadores e a WhatEverNet 90.
Carlos Alves vai integrar o Conselho de Administração da ParaRede.
Cinco accionistas controlam mais de 40% da ParaRede
Os outros accionistas da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, representados na Whatever SGPS, ficarão com 11,67% do capital da ParaRede.
Assim, os actuais accionistas da WhatEverNet, ficarão com um total de 17,5% do capital da ParaRede. Já os actuais accionistas da ParaRede vão ver as suas posições reduzidas.
Os quadros da ParaRede passarão a deter 12,89% do capital social da empresa, enquanto o Banco Espírito Santo reduz a posição para 11,94%.
Assim, cerca de 42% do capital da empresa fica concentrado em cinco accionistas de referência, com o restante capital disperso em Bolsa.
A ParaRede anunciou ontem que tinha aprovado a aquisição da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, por um total de 23,5 milhões de euros.
Tendo em conta o preço a que as acções serão emitidas no aumento de capital (0,37 euros), a ParaRede terá de fazer um aumento de capital de cerca de 63,7 milhões de novos títulos para pagar a WhatEverNet, ou seja, 21,3% do actual capital.
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