Accionistas recebem uma acção da empresa industrial -CFN
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Cofina continua a aguardar clarificação da PT sobre Lusomundo Media
A Cofina, que detém um participação de 19% na Lusomundo, continua interessada em reforçar a sua posição nesse activo da área dos media controlado pela PT, mas está a aguardar uma clarificação da empresa liderada por Horta e Costa para a estratégia a seguir, disse hoje Paulo Fernandes, presidente da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cofina, que detém um participação de 19% na Lusomundo, continua interessada em reforçar a sua posição nesse activo da área dos media controlado pela PT, mas está a aguardar uma clarificação da empresa liderada por Horta e Costa para a estratégia a seguir, disse hoje Paulo Fernandes, presidente da Cofina.
A Cofina, que detém um participação de 19% na Lusomundo, continua interessada em reforçar a sua posição nesse activo da área dos media controlado pela PT, mas está a aguardar uma clarificação da empresa liderada por Horta e Costa para a estratégia a seguir, disse hoje Paulo Fernandes, presidente da Cofina.
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A Cofina, que detém um participação de 19% na Lusomundo, continua interessada em reforçar a sua posição nesse activo da área dos media controlado pela PT, mas está a aguardar uma clarificação da empresa liderada por Horta e Costa para a estratégia a seguir, disse hoje Paulo Fernandes, presidente da Cofina.
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Accionistas recebem uma acção da empresa industrial -CFN
Accionistas recebem uma acção da empresa industrial por cada uma da Cofina
Cofina avança com «spin off» e cria a Altri para os negócios da indústria
A Cofina anunciou hoje que vai avançar com a cisão dos seus negócios, com a SGPS a ficar com a área de media e a área industrial a ser aglutinada numa nova companhia, que será denominada de Altri. Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa ficarão com um título da empresa industrial, que vai ser cotada em Bolsa.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Cofina anunciou hoje que vai avançar com a cisão dos seus negócios, com a SGPS a ficar com a área de media e a área industrial a ser aglutinada numa nova companhia, que será denominada de Altri. Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa ficarão com um título da empresa industrial, que vai ser cotada em Bolsa.
Num comunicado a empresa de Paulo Fernandes diz que «irá proceder, após apreciação e deliberação da Assembleia Geral que se realiza a 22 de Dezembro, à cisão das suas operações em duas grandes áreas de negócio: media e indústria».
A operação será efectuada através da cisão simples da Cofina, com o destaque para a Altri da participação social detida pela Celulose do Caima e, como contrapartida para os accionistas da Cofina, ser-lhe-á entregue uma acção representativa do capital social da Altri por cada acção representativa do capital social da Cofina.
A empresa de Paulo Fernandes já tinha aprovado a realização desta operação, mas faltava ainda saber quais os termos do negócio, hoje revelados. A Cofina e a Altri vão vassar a deter um capital social e número de acções idênticos.
No mesmo comunicado a Cofina esclarece que «para as acções representativas do capital social da Altri será solicitada à Euronext a admissão para a sua negociação no mercado» bolsista e que esta operação tem como objectivo «clarificar a estrutura da actividade que vem desenvolvendo, ao mesmo tempo que assegurará uma maior visibilidade e transparência para cada negócio».
«Esta reorganização por área de negócio facilitará, no mercado de capitais, a entrada direccionada de fundos especializados, ao mesmo tempo que facilita a eventual realização de parcerias ou associações estratégicas», acrescenta.
Os analistas financeiros, habitualmente, dão um desconto de 30% às «holdings» cotadas em bolsa, como é o caso da Cofina. Numa avaliação recente, o banco espanhol Santander avaliava a área dos «media» do grupo em 205 milhões de euros, calculando em 65 milhões de euros o valor dos negócios industriais do grupo.
Acções da Cofina em seis meses
Activo da Cofina desce 58 milhões com saída da Altri
A Cofina acrescenta que o valor do seu activo vai descer em 58 milhões de euros com a saída dos activos da área industrial, que corresponde ao valor contabilístico líquido da participação a destacar, sendo este movimento compensado com a redução de reservas livres em idêntico montante.
«Simultaneamente, na contas da Altri será integrada a participação na Caima pelo mesmo valor de 58 milhões de euros, sendo os capitais próprios da Altri compostos por um capital social de cerca de 25,6 milhões de euros e por reservas de fusão de cerca de 32,4 milhões de euros», explica a mesma fonte.
Da dívida actual da Cofina, 54% passará para a Altri e a restante ficará com a empresa de media e conteúdos.
A Cofina acrescenta que os efeitos contabilísticos e jurídicos da operação produzirão efeitos a 1 de Março e no 10º dia útil seguinte àquele em que ocorra o registo de cisão-simples, respectivamente.
A Cofina controla a Investec, empresa para a área dos media que edita o Jornal de Negócios e o Jornal de Negócios Online.
Cofina avança com «spin off» e cria a Altri para os negócios da indústria
A Cofina anunciou hoje que vai avançar com a cisão dos seus negócios, com a SGPS a ficar com a área de media e a área industrial a ser aglutinada numa nova companhia, que será denominada de Altri. Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa ficarão com um título da empresa industrial, que vai ser cotada em Bolsa.
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Nuno Carregueiro
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A Cofina anunciou hoje que vai avançar com a cisão dos seus negócios, com a SGPS a ficar com a área de media e a área industrial a ser aglutinada numa nova companhia, que será denominada de Altri. Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa ficarão com um título da empresa industrial, que vai ser cotada em Bolsa.
Num comunicado a empresa de Paulo Fernandes diz que «irá proceder, após apreciação e deliberação da Assembleia Geral que se realiza a 22 de Dezembro, à cisão das suas operações em duas grandes áreas de negócio: media e indústria».
A operação será efectuada através da cisão simples da Cofina, com o destaque para a Altri da participação social detida pela Celulose do Caima e, como contrapartida para os accionistas da Cofina, ser-lhe-á entregue uma acção representativa do capital social da Altri por cada acção representativa do capital social da Cofina.
A empresa de Paulo Fernandes já tinha aprovado a realização desta operação, mas faltava ainda saber quais os termos do negócio, hoje revelados. A Cofina e a Altri vão vassar a deter um capital social e número de acções idênticos.
No mesmo comunicado a Cofina esclarece que «para as acções representativas do capital social da Altri será solicitada à Euronext a admissão para a sua negociação no mercado» bolsista e que esta operação tem como objectivo «clarificar a estrutura da actividade que vem desenvolvendo, ao mesmo tempo que assegurará uma maior visibilidade e transparência para cada negócio».
«Esta reorganização por área de negócio facilitará, no mercado de capitais, a entrada direccionada de fundos especializados, ao mesmo tempo que facilita a eventual realização de parcerias ou associações estratégicas», acrescenta.
Os analistas financeiros, habitualmente, dão um desconto de 30% às «holdings» cotadas em bolsa, como é o caso da Cofina. Numa avaliação recente, o banco espanhol Santander avaliava a área dos «media» do grupo em 205 milhões de euros, calculando em 65 milhões de euros o valor dos negócios industriais do grupo.
Acções da Cofina em seis meses
Activo da Cofina desce 58 milhões com saída da Altri
A Cofina acrescenta que o valor do seu activo vai descer em 58 milhões de euros com a saída dos activos da área industrial, que corresponde ao valor contabilístico líquido da participação a destacar, sendo este movimento compensado com a redução de reservas livres em idêntico montante.
«Simultaneamente, na contas da Altri será integrada a participação na Caima pelo mesmo valor de 58 milhões de euros, sendo os capitais próprios da Altri compostos por um capital social de cerca de 25,6 milhões de euros e por reservas de fusão de cerca de 32,4 milhões de euros», explica a mesma fonte.
Da dívida actual da Cofina, 54% passará para a Altri e a restante ficará com a empresa de media e conteúdos.
A Cofina acrescenta que os efeitos contabilísticos e jurídicos da operação produzirão efeitos a 1 de Março e no 10º dia útil seguinte àquele em que ocorra o registo de cisão-simples, respectivamente.
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