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PT sobe mais de 1% mas EDP e Brisa pressionam
Bolsa «ignora» ganhos da Europa penalizada por instabilidade política (act)
A bolsa nacional voltou hoje a ser penalizada pela instabilidade política que se vive em Portugal, com o PSI-20 a ceder 0,23% perante nova subida nas praças europeias. As acções da EDP e da Brisa foram as mais afectadas.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A bolsa nacional voltou hoje a ser penalizada pela instabilidade política que se vive em Portugal, com o PSI-20 a ceder 0,23% perante nova subida nas praças europeias. As acções da EDP e da Brisa foram as mais afectadas com o cenário de eleições antecipadas, anulando o ganho acima de 1% das acções da Portugal Telecom.
O PSI-20 [Cot] terminou nos 7.468,48 pontos, com oito títulos a descer, outros tantos a somar e quatro inalterados. Foram negociados 105 milhões de euros, menos 40% que na última sessão.
A bolsa nacional voltou a contrariar a tendência de ganhos das bolsas europeias, penalizada pela situação de instabilidade política criada com a intenção do Presidente da República dissolver a Assembleia da República e convocar eleições legislativas.
Os analistas acreditam que as eleições antecipadas têm um impacto negativo sobretudo nos títulos da Brisa e Energias de Portugal, pelas incertezas em redor de questões chave como a introdução de portagens nas SCUTS (sem custo para o utilizador) e as alternativas ao actual figurino da integração da Gás de Portugal na esfera de activos da eléctrica.
E foram precisamente os títulos da EDP e da Brisa que mais pressionaram o PSI-20, com desvalorizações de 0,9% e 1,23%, respectivamente. A eléctrica, que não termina com ganhos desde sexta-feira passada, fechou a valer 2,21 euros e a concessionária de auto-estradas caiu para os 6,45 euros. «O mercado já estava a descontar a introdução de portagens na rede de SCUT a partir do segundo trimestre de 2004 e o impacto positivo na Brisa», afirma o BPI, no Iberian Daily de hoje.
A banca, que é um dos sectores também mais penalizado pela instabilidade política, fechou igualmente em queda. O Banco Comercial Português desceu 0,53% para os 1,86 euros – acumulando a quinta sessão consecutiva de perdas – o Banco BPI cedeu 0,66% para os 3,02 euros e o Banco Espírito Santo baixou 0,75% até aos 13,20 euros.
Ainda em queda estiveram os títulos da Cimpor (0,48%), Semapa (0,48%) e Sonaecom (0,86%).
A Sonae SGPS terminou sem variação com cada acção a valer um euro. A notícia de que a Modelo Continente está a estudar novas parcerias depois da saída do Carrefour é considerada «positiva» para a empresa pelos analistas do BPI.
O Grupo Portugal Telecom impediu maiores perdas na bolsa nacional, com a Portugal Telecom a somar 1,03% para os 8,87 euros e a PT Multimédia a valorizar 0,96% até aos 17,92 euros.
A consolidação de operadoras de telemóveis no mercado brasileiro pode começar a partir de 2006, assim acredita Francisco Padinha, presidente executivo da Vivo, participada da Portugal Telecom, estimando que a sua empresa vai adicionar 2,7 milhões de clientes no Natal.
Ainda em subida estiveram as empresas de media, depois da Marktest ter divulgado as audiências televisivas de Novembro, em que a TVI manteve a liderança mas viu a SIC aproximar-se. A Media Capital somou 1,89% para os 5,40 euros, a Impresa cresceu 0,77% até aos 5,21 euros e a Cofina aumentou 1,36% para os 3,74 euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=252320
Bolsa «ignora» ganhos da Europa penalizada por instabilidade política (act)
A bolsa nacional voltou hoje a ser penalizada pela instabilidade política que se vive em Portugal, com o PSI-20 a ceder 0,23% perante nova subida nas praças europeias. As acções da EDP e da Brisa foram as mais afectadas.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A bolsa nacional voltou hoje a ser penalizada pela instabilidade política que se vive em Portugal, com o PSI-20 a ceder 0,23% perante nova subida nas praças europeias. As acções da EDP e da Brisa foram as mais afectadas com o cenário de eleições antecipadas, anulando o ganho acima de 1% das acções da Portugal Telecom.
O PSI-20 [Cot] terminou nos 7.468,48 pontos, com oito títulos a descer, outros tantos a somar e quatro inalterados. Foram negociados 105 milhões de euros, menos 40% que na última sessão.
A bolsa nacional voltou a contrariar a tendência de ganhos das bolsas europeias, penalizada pela situação de instabilidade política criada com a intenção do Presidente da República dissolver a Assembleia da República e convocar eleições legislativas.
Os analistas acreditam que as eleições antecipadas têm um impacto negativo sobretudo nos títulos da Brisa e Energias de Portugal, pelas incertezas em redor de questões chave como a introdução de portagens nas SCUTS (sem custo para o utilizador) e as alternativas ao actual figurino da integração da Gás de Portugal na esfera de activos da eléctrica.
E foram precisamente os títulos da EDP e da Brisa que mais pressionaram o PSI-20, com desvalorizações de 0,9% e 1,23%, respectivamente. A eléctrica, que não termina com ganhos desde sexta-feira passada, fechou a valer 2,21 euros e a concessionária de auto-estradas caiu para os 6,45 euros. «O mercado já estava a descontar a introdução de portagens na rede de SCUT a partir do segundo trimestre de 2004 e o impacto positivo na Brisa», afirma o BPI, no Iberian Daily de hoje.
A banca, que é um dos sectores também mais penalizado pela instabilidade política, fechou igualmente em queda. O Banco Comercial Português desceu 0,53% para os 1,86 euros – acumulando a quinta sessão consecutiva de perdas – o Banco BPI cedeu 0,66% para os 3,02 euros e o Banco Espírito Santo baixou 0,75% até aos 13,20 euros.
Ainda em queda estiveram os títulos da Cimpor (0,48%), Semapa (0,48%) e Sonaecom (0,86%).
A Sonae SGPS terminou sem variação com cada acção a valer um euro. A notícia de que a Modelo Continente está a estudar novas parcerias depois da saída do Carrefour é considerada «positiva» para a empresa pelos analistas do BPI.
O Grupo Portugal Telecom impediu maiores perdas na bolsa nacional, com a Portugal Telecom a somar 1,03% para os 8,87 euros e a PT Multimédia a valorizar 0,96% até aos 17,92 euros.
A consolidação de operadoras de telemóveis no mercado brasileiro pode começar a partir de 2006, assim acredita Francisco Padinha, presidente executivo da Vivo, participada da Portugal Telecom, estimando que a sua empresa vai adicionar 2,7 milhões de clientes no Natal.
Ainda em subida estiveram as empresas de media, depois da Marktest ter divulgado as audiências televisivas de Novembro, em que a TVI manteve a liderança mas viu a SIC aproximar-se. A Media Capital somou 1,89% para os 5,40 euros, a Impresa cresceu 0,77% até aos 5,21 euros e a Cofina aumentou 1,36% para os 3,74 euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=252320
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Destaques PT, PTM, SONAE, Media Capital e Cofina( pela positiva).Banca , EDP e BRisa(pela negativa).
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INICIADO_2000
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