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Infineon prevê «ano lucrativo» em 2005 com redução de custos
A Infineon Technologies prevê um «ano lucrativo» em 2005, com o presidente executivo da empresa alemã, Wolfgang Ziebart, a tentar reduzir os custos para, assim, preparar a fabricante de semicondutores para o abrandamento do crescimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Infineon Technologies prevê um «ano lucrativo» em 2005, com o presidente executivo da empresa alemã, Wolfgang Ziebart, a tentar reduzir os custos para, assim, preparar a fabricante de semicondutores para o abrandamento do crescimento.
«Temos confiança na nossa apetência para atingirmos lucros», disse hoje o director financeiro da Infineon, Peter Fischl, aos analistas numa reunião em Munich, citado pela Bloomberg, acrescentando que «estamos seriamente empenhados na contenção de custos». O ano fiscal da Infineon termina em Setembro próximo.
Ziebart, que tomou posse no início de Setembro último, estimou este mês que as taxas de crescimento em 2005 «iriam ficar muito aquém» de 2004 com os inventários a aumentarem e as vendas em algumas unidades da Infineon a caíram este trimestre. A fabricante de «chips» junta-se a outras congéneres, nomeadamente à Intel e à Taiwan Semiconductor Manufacturing, em prever outro declínio no sector depois da procura ter recuperado em 2003.
O director financeiro disse hoje que os preços no negócio das memórias ainda parecem «estáveis». A média de venda de preços para um semicondutor com o equivalente a 256 «megabit» de memória caíram menos de 10%, nos três meses até Setembro face ao trimestre precedente, altura em que ascenderam a 5,20 dólares, disse a Infineon este mês. Os custos para produzir os «chips» caíram para baixo de quatro dólares, permitindo à Infineon alcançar o seu objectivo.
A Infineon perfaz cerca de 40% das vendas totais através da comercialização de «chips» de memória, usados em computadores pessoais, o tipo de semicondutores mais susceptíveis à oscilação de preços. Essa divisão contribuiu para a maior parte dos mais de dois mil milhões de euros de prejuízos combinados que a empresa registou nos últimos três anos.
A fabricante de «chips» – que tem uma unidade de produção em Vila do Conde – registou lucros de 61 milhões de euros no ano fiscal que terminou em Setembro contra prejuízos de 435 milhões de euros de igual período do ano anterior. Este foi o primeiro lucro anual registado pela empresa desde 2000.
As acções da Infineon seguiam a subir 0,12% para os 8,67 euros.
A Infineon Technologies prevê um «ano lucrativo» em 2005, com o presidente executivo da empresa alemã, Wolfgang Ziebart, a tentar reduzir os custos para, assim, preparar a fabricante de semicondutores para o abrandamento do crescimento.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Infineon Technologies prevê um «ano lucrativo» em 2005, com o presidente executivo da empresa alemã, Wolfgang Ziebart, a tentar reduzir os custos para, assim, preparar a fabricante de semicondutores para o abrandamento do crescimento.
«Temos confiança na nossa apetência para atingirmos lucros», disse hoje o director financeiro da Infineon, Peter Fischl, aos analistas numa reunião em Munich, citado pela Bloomberg, acrescentando que «estamos seriamente empenhados na contenção de custos». O ano fiscal da Infineon termina em Setembro próximo.
Ziebart, que tomou posse no início de Setembro último, estimou este mês que as taxas de crescimento em 2005 «iriam ficar muito aquém» de 2004 com os inventários a aumentarem e as vendas em algumas unidades da Infineon a caíram este trimestre. A fabricante de «chips» junta-se a outras congéneres, nomeadamente à Intel e à Taiwan Semiconductor Manufacturing, em prever outro declínio no sector depois da procura ter recuperado em 2003.
O director financeiro disse hoje que os preços no negócio das memórias ainda parecem «estáveis». A média de venda de preços para um semicondutor com o equivalente a 256 «megabit» de memória caíram menos de 10%, nos três meses até Setembro face ao trimestre precedente, altura em que ascenderam a 5,20 dólares, disse a Infineon este mês. Os custos para produzir os «chips» caíram para baixo de quatro dólares, permitindo à Infineon alcançar o seu objectivo.
A Infineon perfaz cerca de 40% das vendas totais através da comercialização de «chips» de memória, usados em computadores pessoais, o tipo de semicondutores mais susceptíveis à oscilação de preços. Essa divisão contribuiu para a maior parte dos mais de dois mil milhões de euros de prejuízos combinados que a empresa registou nos últimos três anos.
A fabricante de «chips» – que tem uma unidade de produção em Vila do Conde – registou lucros de 61 milhões de euros no ano fiscal que terminou em Setembro contra prejuízos de 435 milhões de euros de igual período do ano anterior. Este foi o primeiro lucro anual registado pela empresa desde 2000.
As acções da Infineon seguiam a subir 0,12% para os 8,67 euros.
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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