Noticias de Terça-Feira - 14 de Janeiro de 2003
Heineken reestrutura actividade na América do Sul
Heineken reestrutura actividade na América do Sul
14-1-2003 19:13
A Heineken reestruturou a actividade na América do Sul, através da venda da participação na argentina Quilmes e da compra de 50% do capital da IRSA, que controla a líder do mercado chileno, CCU.
A cervejeira holandesa pretende, com estas operações, reforçar a presença no mercado sul-americano.
A venda de 15% da Quilmes vai permitir que a Heineken registe lucros extraordinários de 73 milhões de euros em 2003 e põe fim aos processos contenciosos entre os dois grupos.
14-1-2003 19:13
A Heineken reestruturou a actividade na América do Sul, através da venda da participação na argentina Quilmes e da compra de 50% do capital da IRSA, que controla a líder do mercado chileno, CCU.
A cervejeira holandesa pretende, com estas operações, reforçar a presença no mercado sul-americano.
A venda de 15% da Quilmes vai permitir que a Heineken registe lucros extraordinários de 73 milhões de euros em 2003 e põe fim aos processos contenciosos entre os dois grupos.
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IBM assina contrato para a gestão do parque da Fluor
IBM assina contrato para a gestão do parque da Fluor
14-1-2003 18:56
A IBM anunciou que assinou um contrato para a gestão do parque informático do fornecedor de serviços de engenharia e construção Fluor, durante sete anos, por 351 milhões de dólares. Com este contrato, grupo norte-americano inaugura um novo sistema de entrega de serviços à la carte.
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14-1-2003 18:56
A IBM anunciou que assinou um contrato para a gestão do parque informático do fornecedor de serviços de engenharia e construção Fluor, durante sete anos, por 351 milhões de dólares. Com este contrato, grupo norte-americano inaugura um novo sistema de entrega de serviços à la carte.
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Hotel Alfa encerra unidade hoteleira e faz despedimento cole
Hotel Alfa encerra unidade hoteleira e faz despedimento colectivo
A gerência do Hotel Alfa, na sequência das noticias sobre o despedimento colectivo do hotel, divulgou hoje que esse facto é uma «uma inevitabilidade» do processo de encerramento do mesmo.
A gerência do hotel refere que o encerramento definitivo do Alfa deve-se à «situação económico-financeira incomportável e com tendência para o agravamento, à impossibilidade de funcionamento das instalações com a sua actual configuração, à perda de posição no mercado resultante, designadamente, da desclassificação do Hotel como Hotel de 5 estrelas para um de 4 estrelas».
Segundo o «Correio da Manhã» o Hotel Alfa emprega 165 trabalhadores.
O Hotel Alfa irá ser objecto de uma reclassificação da categoria internacional de 5 estrelas e à actualização dos sistemas de segurança contra incêndios.
Neste âmbito «tornou-se necessário proceder ao encerramento do Hotel durante, pelo menos, todo o período das obras de reconstrução/remodelação, o qual será no mínimo de 15 meses», segundo a mesma fonte.
A International Hotel Investments (IHI), empresa que controla o Alfa, considerou que a total inactividade e ausência de quaisquer receitas, não têm condições para manter ao serviço os trabalhadores do Hotel, por não conseguirem fazer face aos custos relacionados com essa manutenção.
A investidora salienta que «uma série de novas oportunidades de emprego serão oferecidas aos mesmos trabalhadores em outras unidades hoteleiras da IHI».
A IHI, uma das principais investidoras internacionais em hotéis e estâncias turísticas, sediada em Malta, adquiriu o Hotel Alfa aos seus anteriores proprietários e credores, no final do passado ano de 2001.
2003/01/14 19:50:00
A gerência do Hotel Alfa, na sequência das noticias sobre o despedimento colectivo do hotel, divulgou hoje que esse facto é uma «uma inevitabilidade» do processo de encerramento do mesmo.
A gerência do hotel refere que o encerramento definitivo do Alfa deve-se à «situação económico-financeira incomportável e com tendência para o agravamento, à impossibilidade de funcionamento das instalações com a sua actual configuração, à perda de posição no mercado resultante, designadamente, da desclassificação do Hotel como Hotel de 5 estrelas para um de 4 estrelas».
Segundo o «Correio da Manhã» o Hotel Alfa emprega 165 trabalhadores.
O Hotel Alfa irá ser objecto de uma reclassificação da categoria internacional de 5 estrelas e à actualização dos sistemas de segurança contra incêndios.
Neste âmbito «tornou-se necessário proceder ao encerramento do Hotel durante, pelo menos, todo o período das obras de reconstrução/remodelação, o qual será no mínimo de 15 meses», segundo a mesma fonte.
A International Hotel Investments (IHI), empresa que controla o Alfa, considerou que a total inactividade e ausência de quaisquer receitas, não têm condições para manter ao serviço os trabalhadores do Hotel, por não conseguirem fazer face aos custos relacionados com essa manutenção.
A investidora salienta que «uma série de novas oportunidades de emprego serão oferecidas aos mesmos trabalhadores em outras unidades hoteleiras da IHI».
A IHI, uma das principais investidoras internacionais em hotéis e estâncias turísticas, sediada em Malta, adquiriu o Hotel Alfa aos seus anteriores proprietários e credores, no final do passado ano de 2001.
2003/01/14 19:50:00
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Sonae termina parceria com Suzano para concorrer à privatiza
Sonae termina parceria com Suzano para concorrer à privatização da Portucel
A Sonae SGPS anunciou hoje que foi terminada a parceria com a brasileira Companhia Suzano de Papel e Celulose e a Bahia Sul Celulose, que visava concorrer à privatização da Portucel, segundo um comunicado da «holding» liderada por Belmiro de Azevedo.
Num comunicado a Sonae SGPS [SON] afirma que ainda hoje será divulgada mais informação sobre o fim desta parceria, adiantando que «reafirma a sua convicção de que a Suzano/Bahia Sul, pela sua competência e experiência do sector, bem como pela excelência da qualidade do relacionamento profissional e pessoal, constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
A Sonae e a Suzano tinham constituído a Sonae Wood Products para concorrer à privatização da Portucel, sendo que a companhia, onde a Suzano detém 49%, já controla cerca de 30% do capital da Portucel.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «compreende, todavia, que o arrastamento do processo de reprivatização para além de um calendário expectável, bem como a recente alteração de fundo da filosofia do modelo de reprivatização, caracterizada por uma subalternização dos interesses dos accionistas privados, conduziu a que não pudesse ser sustentada esta parceria».
A Suzano já tinha adiantado que poderia abandonar o processo de privatização da Portucel, pelo facto de não poder tomar o controlo da companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «perante este novo quadro, a Sonae está a equacionar todas as alternativas, com o objectivo de assegurar o melhor interesse dos seus accionistas».
A Sonae SGPS fechou hoje a valorizar 7,45% para os 0,45 euros
A Sonae SGPS anunciou hoje que foi terminada a parceria com a brasileira Companhia Suzano de Papel e Celulose e a Bahia Sul Celulose, que visava concorrer à privatização da Portucel, segundo um comunicado da «holding» liderada por Belmiro de Azevedo.
Num comunicado a Sonae SGPS [SON] afirma que ainda hoje será divulgada mais informação sobre o fim desta parceria, adiantando que «reafirma a sua convicção de que a Suzano/Bahia Sul, pela sua competência e experiência do sector, bem como pela excelência da qualidade do relacionamento profissional e pessoal, constituiria o parceiro estratégico de eleição na prossecução do objectivo traçado pela Sonae de controlo da Portucel, com a garantia de um centro de decisão nacional».
A Sonae e a Suzano tinham constituído a Sonae Wood Products para concorrer à privatização da Portucel, sendo que a companhia, onde a Suzano detém 49%, já controla cerca de 30% do capital da Portucel.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «compreende, todavia, que o arrastamento do processo de reprivatização para além de um calendário expectável, bem como a recente alteração de fundo da filosofia do modelo de reprivatização, caracterizada por uma subalternização dos interesses dos accionistas privados, conduziu a que não pudesse ser sustentada esta parceria».
A Suzano já tinha adiantado que poderia abandonar o processo de privatização da Portucel, pelo facto de não poder tomar o controlo da companhia.
No mesmo comunicado a Sonae afirma que «perante este novo quadro, a Sonae está a equacionar todas as alternativas, com o objectivo de assegurar o melhor interesse dos seus accionistas».
A Sonae SGPS fechou hoje a valorizar 7,45% para os 0,45 euros
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Euro valoriza com vendas a retalho nos EUA a cresceram menos
Euro valoriza com vendas a retalho nos EUA a cresceram menos que o esperado
O euro seguia a ganhar face ao dólar, após o Departamento do Comércio ter anunciado que as vendas a retalho nos Estados Unidos, em Dezembro, aumentaram menos do que o esperado, assinalando a dificuldade de retoma do consumo no país.
O euro [EUR] seguia a subir 0,28% para os 1,0569 dólares.
As vendas a retalho nos Estados Unidos (EUA) subiram 1,2% em Dezembro, menos do que o esperado pelos analistas, impulsionado pela procura de automóveis.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as vendas a retalho subissem 1,5%, no último mês do ano.
A possibilidade de guerra no Iraque também tem influenciado negativamente a procura da divisa norte-americana.
2003/01/14 19:25:00
O euro seguia a ganhar face ao dólar, após o Departamento do Comércio ter anunciado que as vendas a retalho nos Estados Unidos, em Dezembro, aumentaram menos do que o esperado, assinalando a dificuldade de retoma do consumo no país.
O euro [EUR] seguia a subir 0,28% para os 1,0569 dólares.
As vendas a retalho nos Estados Unidos (EUA) subiram 1,2% em Dezembro, menos do que o esperado pelos analistas, impulsionado pela procura de automóveis.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as vendas a retalho subissem 1,5%, no último mês do ano.
A possibilidade de guerra no Iraque também tem influenciado negativamente a procura da divisa norte-americana.
2003/01/14 19:25:00
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Vodafone Telecel adquire restantes 20% da Nexenter por 500 m
Vodafone Telecel adquire restantes 20% da Nexenter por 500 mil euros
A Vodafone Telecel anunciou hoje que assinou um acordo para a aquisição, à MailTec, de 20% do capital da Nexenter, o primeiro «datacenter» em Portugal, por um valor de 500 mil euros, passando a controlar 100% da empresa que armanezamento de dados.
Num comunicado a Vodafone Telecel afirma que «a participação, que representa 20% do capital da Nexenter, e é constituída por cerca de quinhentas mil acções, ordinárias, nominativas, no valor nominal de um euro, é adquirida à MailTec por um valor global de cerca de quinhentos mil euros».
A Vodafone Telecel passa assim a controlar 100% do capital social da Nexenter, o primeiro Datacenter Infrastructure Provider a surgir no nosso país, que actua gestão de infra-estruturas de suporte, fornecimento de conectividade e gestão de parques informáticos.
A Vodafone Telecel fechou nos 8,57 a subir 0,23%.
2003/01/14 18:56:00
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A Vodafone Telecel anunciou hoje que assinou um acordo para a aquisição, à MailTec, de 20% do capital da Nexenter, o primeiro «datacenter» em Portugal, por um valor de 500 mil euros, passando a controlar 100% da empresa que armanezamento de dados.
Num comunicado a Vodafone Telecel afirma que «a participação, que representa 20% do capital da Nexenter, e é constituída por cerca de quinhentas mil acções, ordinárias, nominativas, no valor nominal de um euro, é adquirida à MailTec por um valor global de cerca de quinhentos mil euros».
A Vodafone Telecel passa assim a controlar 100% do capital social da Nexenter, o primeiro Datacenter Infrastructure Provider a surgir no nosso país, que actua gestão de infra-estruturas de suporte, fornecimento de conectividade e gestão de parques informáticos.
A Vodafone Telecel fechou nos 8,57 a subir 0,23%.
2003/01/14 18:56:00
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Agência para o Investimento procura novo investidor para Cas
Agência para o Investimento procura novo investidor para Castelo de Paiva
O Governo, no âmbito do encerramento da fábrica da C&J Clarck em Portugal, solicitou à Agência Portuguesa para o Investimento que encontre um novo investidor para Castelo de Paiva, com o objectivo de encontrar uma solução para os cerca de 500 trabalhadores desempregados.
«A Agência (Portuguesa para o Investimento) está a realizar todas as diligências, com o objectivo de encontrar uma solução adequada para esta empresa e para Castelo de Paiva, sobretudo para encontrar um novo investidor» disse Carlos Tavares, ministro da Economia, à margem da assinatura de dois protocolos para a promoção externa.
O ministro da Economia reforçou que «o Governo, através do ministério da Economia, está a usar todos os meios de que dispõe, começando pelo envolvimento da Agência Portuguesa para o Investimento».
Carlos Tavares salientou que já deviam ter sido tomadas medidas, uma vez que a empresa cumpriu os seus compromissos, quando terminou o contrato de investimento.
«Não é fácil encontrar investidores», segundo a mesma fonte, mas «a API está a usar toda a diligência nesse sentido».
A multinacional C&J Clarcks pretende abandonar a sua actividade industrial em Portugal e no Reino Unido, por forma a apostar nos mercados de leste.
O jornal «Diário de Notícias» noticiou hoje que o Partido Social Democrata vai pedir à sua representação no Parlamento Europeu que analise o comportamento da C&J Clark e de outras multinacionais que aproveitam incentivos comunitários, cessando a laboração antes dos prazos a que se obrigam.
2003/01/14 18:34:00
O Governo, no âmbito do encerramento da fábrica da C&J Clarck em Portugal, solicitou à Agência Portuguesa para o Investimento que encontre um novo investidor para Castelo de Paiva, com o objectivo de encontrar uma solução para os cerca de 500 trabalhadores desempregados.
«A Agência (Portuguesa para o Investimento) está a realizar todas as diligências, com o objectivo de encontrar uma solução adequada para esta empresa e para Castelo de Paiva, sobretudo para encontrar um novo investidor» disse Carlos Tavares, ministro da Economia, à margem da assinatura de dois protocolos para a promoção externa.
O ministro da Economia reforçou que «o Governo, através do ministério da Economia, está a usar todos os meios de que dispõe, começando pelo envolvimento da Agência Portuguesa para o Investimento».
Carlos Tavares salientou que já deviam ter sido tomadas medidas, uma vez que a empresa cumpriu os seus compromissos, quando terminou o contrato de investimento.
«Não é fácil encontrar investidores», segundo a mesma fonte, mas «a API está a usar toda a diligência nesse sentido».
A multinacional C&J Clarcks pretende abandonar a sua actividade industrial em Portugal e no Reino Unido, por forma a apostar nos mercados de leste.
O jornal «Diário de Notícias» noticiou hoje que o Partido Social Democrata vai pedir à sua representação no Parlamento Europeu que analise o comportamento da C&J Clark e de outras multinacionais que aproveitam incentivos comunitários, cessando a laboração antes dos prazos a que se obrigam.
2003/01/14 18:34:00
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Sérgio Maia nomeado presidente da Sonae Distribuição Brasil
Sérgio Maia nomeado presidente da Sonae Distribuição Brasil
Fernando Sérgio Maia foi hoje nomeado director presidente da Sonae Distribuição Brasil, empresa do grupo de Belmiro de Azevedo para o sector do retalho na maior economia da América Latina.
Num comunicado a Sonae afirma que Sérgio Maia, administrador da Modelo Continente, vai substituir José Baeta Tomás, que «foi chamado a desempenhar funções de gestão dos diversos interesses do Grupo Sonae na América Latina».
No Brasil a Sonae é a quarta maior retalhista, atrás da Carrefour, accionista da Modelo Continente. Para além do retalho, no Brasil, o Grupo Sonae está presente no sector imobiliário e na indústria.
A Modelo Continente fechou inalterada nos 1,60 euros.
2003/01/14 18:28:00
Fernando Sérgio Maia foi hoje nomeado director presidente da Sonae Distribuição Brasil, empresa do grupo de Belmiro de Azevedo para o sector do retalho na maior economia da América Latina.
Num comunicado a Sonae afirma que Sérgio Maia, administrador da Modelo Continente, vai substituir José Baeta Tomás, que «foi chamado a desempenhar funções de gestão dos diversos interesses do Grupo Sonae na América Latina».
No Brasil a Sonae é a quarta maior retalhista, atrás da Carrefour, accionista da Modelo Continente. Para além do retalho, no Brasil, o Grupo Sonae está presente no sector imobiliário e na indústria.
A Modelo Continente fechou inalterada nos 1,60 euros.
2003/01/14 18:28:00
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Governo aposta na internacionalização das empresas nacionais
Governo aposta na internacionalização das empresas nacionais
O Governo pretende apostar na internacionalização das empresa nacionais e com isso aumentar as exportações do país. Com este propósito criou o Núcleo Empresarial de Promoção Externa (NEPE) e o Sistema de Informação às Empresas.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, em parceria com associações, como o ICEP, a Agência Portuguesa de Investimento, a Associação Empresarial de Portugal e a Associação Industrial Portuguesa, entre outras assinaram hoje estes dois protocolos.
Estes protocolos visam «o aumento das exportações e a afirmação das empresa portuguesas» no exterior.
O NEPE irá ter como competências, propor uma estratégia global para a promoção externa, conceber e propor a criação de mecanismos de apoio financeiro e logístico «e deverá dinamizar a criação de Câmaras do Comércio, no exterior» afirmou Carlos Tavares.
Carlos Tavares salientou que o NEPE irá «complementar a função do ICEP», sendo que «a junção dos dois esforços teremos um resultado melhor».
O NEPE, numa primeira fase, irá concentrar nos objectivos das entidades que o formam (ICEP, AEP e AIP) e numa segunda fase irá definir objectivos, estratégias e metodologias e formas de acção, de acordo com as políticas adoptadas pelo Governo.
Este protocolo irá articular as suas funções com a rede de Diplomacia Económica, criada pelo Executivo na semana passada.
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
O Sistema de Informação às Empresas irá ter como objectivo a congregação de toda a informação recolhida e disponibilizada pelas entidades públicas e privadas que auxilie as empresas, nas suas estratégias comerciais.
Este sistema também irá ser concretizado em duas fases: a primeira, com duração de cerca de 45 dias, para o levantamento de toda a informação e uma segunda que irá disponibilizar às empresas informação sobre mercados estrangeiro e nacional.
«Estas duas iniciativas têm a vantagem de não consumir custos, porque são feitas com base nos recursos das entidades», concluiu o mesmo responsável.
2003/01/14 18:14:00
O Governo pretende apostar na internacionalização das empresa nacionais e com isso aumentar as exportações do país. Com este propósito criou o Núcleo Empresarial de Promoção Externa (NEPE) e o Sistema de Informação às Empresas.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, em parceria com associações, como o ICEP, a Agência Portuguesa de Investimento, a Associação Empresarial de Portugal e a Associação Industrial Portuguesa, entre outras assinaram hoje estes dois protocolos.
Estes protocolos visam «o aumento das exportações e a afirmação das empresa portuguesas» no exterior.
O NEPE irá ter como competências, propor uma estratégia global para a promoção externa, conceber e propor a criação de mecanismos de apoio financeiro e logístico «e deverá dinamizar a criação de Câmaras do Comércio, no exterior» afirmou Carlos Tavares.
Carlos Tavares salientou que o NEPE irá «complementar a função do ICEP», sendo que «a junção dos dois esforços teremos um resultado melhor».
O NEPE, numa primeira fase, irá concentrar nos objectivos das entidades que o formam (ICEP, AEP e AIP) e numa segunda fase irá definir objectivos, estratégias e metodologias e formas de acção, de acordo com as políticas adoptadas pelo Governo.
Este protocolo irá articular as suas funções com a rede de Diplomacia Económica, criada pelo Executivo na semana passada.
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
O Sistema de Informação às Empresas irá ter como objectivo a congregação de toda a informação recolhida e disponibilizada pelas entidades públicas e privadas que auxilie as empresas, nas suas estratégias comerciais.
Este sistema também irá ser concretizado em duas fases: a primeira, com duração de cerca de 45 dias, para o levantamento de toda a informação e uma segunda que irá disponibilizar às empresas informação sobre mercados estrangeiro e nacional.
«Estas duas iniciativas têm a vantagem de não consumir custos, porque são feitas com base nos recursos das entidades», concluiu o mesmo responsável.
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Governo aposta na internacionalização das empresas nacionais
Governo aposta na internacionalização das empresas nacionais
O Governo pretende apostar na internacionalização das empresa nacionais e com isso aumentar as exportações do país. Com este propósito criou o Núcleo Empresarial de Promoção Externa (NEPE) e o Sistema de Informação às Empresas.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, em parceria com associações, como o ICEP, a Agência Portuguesa de Investimento, a Associação Empresarial de Portugal e a Associação Industrial Portuguesa, entre outras assinaram hoje estes dois protocolos.
Estes protocolos visam «o aumento das exportações e a afirmação das empresa portuguesas» no exterior.
O NEPE irá ter como competências, propor uma estratégia global para a promoção externa, conceber e propor a criação de mecanismos de apoio financeiro e logístico «e deverá dinamizar a criação de Câmaras do Comércio, no exterior» afirmou Carlos Tavares.
Carlos Tavares salientou que o NEPE irá «complementar a função do ICEP», sendo que «a junção dos dois esforços teremos um resultado melhor».
O NEPE, numa primeira fase, irá concentrar nos objectivos das entidades que o formam (ICEP, AEP e AIP) e numa segunda fase irá definir objectivos, estratégias e metodologias e formas de acção, de acordo com as políticas adoptadas pelo Governo.
Este protocolo irá articular as suas funções com a rede de Diplomacia Económica, criada pelo Executivo na semana passada.
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
O Sistema de Informação às Empresas irá ter como objectivo a congregação de toda a informação recolhida e disponibilizada pelas entidades públicas e privadas que auxilie as empresas, nas suas estratégias comerciais.
Este sistema também irá ser concretizado em duas fases: a primeira, com duração de cerca de 45 dias, para o levantamento de toda a informação e uma segunda que irá disponibilizar às empresas informação sobre mercados estrangeiro e nacional.
«Estas duas iniciativas têm a vantagem de não consumir custos, porque são feitas com base nos recursos das entidades», concluiu o mesmo responsável.
2003/01/14 18:14:00
O Governo pretende apostar na internacionalização das empresa nacionais e com isso aumentar as exportações do país. Com este propósito criou o Núcleo Empresarial de Promoção Externa (NEPE) e o Sistema de Informação às Empresas.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, em parceria com associações, como o ICEP, a Agência Portuguesa de Investimento, a Associação Empresarial de Portugal e a Associação Industrial Portuguesa, entre outras assinaram hoje estes dois protocolos.
Estes protocolos visam «o aumento das exportações e a afirmação das empresa portuguesas» no exterior.
O NEPE irá ter como competências, propor uma estratégia global para a promoção externa, conceber e propor a criação de mecanismos de apoio financeiro e logístico «e deverá dinamizar a criação de Câmaras do Comércio, no exterior» afirmou Carlos Tavares.
Carlos Tavares salientou que o NEPE irá «complementar a função do ICEP», sendo que «a junção dos dois esforços teremos um resultado melhor».
O NEPE, numa primeira fase, irá concentrar nos objectivos das entidades que o formam (ICEP, AEP e AIP) e numa segunda fase irá definir objectivos, estratégias e metodologias e formas de acção, de acordo com as políticas adoptadas pelo Governo.
Este protocolo irá articular as suas funções com a rede de Diplomacia Económica, criada pelo Executivo na semana passada.
O modelo aponta para uma dupla dependência em matéria económica dos Embaixadores aos ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Economia.
O Sistema de Informação às Empresas irá ter como objectivo a congregação de toda a informação recolhida e disponibilizada pelas entidades públicas e privadas que auxilie as empresas, nas suas estratégias comerciais.
Este sistema também irá ser concretizado em duas fases: a primeira, com duração de cerca de 45 dias, para o levantamento de toda a informação e uma segunda que irá disponibilizar às empresas informação sobre mercados estrangeiro e nacional.
«Estas duas iniciativas têm a vantagem de não consumir custos, porque são feitas com base nos recursos das entidades», concluiu o mesmo responsável.
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Constâncio acredita na meta do défice inferior a 2,8% em 200
Constâncio acredita na meta do défice inferior a 2,8% em 2002
A redução das despesas de consumo e de investimento, aliado às receitas extraordinárias vai permitir o alcance do défice orçamental inferior a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), defende Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«Com a redução da despesa e as receitas extraordinárias, espera-se que o défice em 2002, fique abaixo de 2,8%», referiu Constâncio, na conferência de imprensa, para apresentação do Boletim Económico de Dezembro.
Constâncio alertou o mercado para o facto da meta prevista não ser cumprida. «Se o défice orçamental não ficar abaixo de 2,8% será um mau sinal para 2003», revelou a mesma fonte.
A Comissão Europeia veiculou hoje um relatório sobre as medidas para aumentar a competitividade europeia em que se mostrou preocupada com a execução orçamental de 2002, alertando para o risco de Portugal voltar a ter um défice excessivo em 2002.
A meta definida pelo Governo que cumpre as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) será conseguida com recurso à venda da rede de telecomunicações à Portugal Telecom e a venda do direito à reposição por parte da Brisa de portagens de Circular Externa Regional de Lisboa (CREL).
O Governador do Banco de Portugal lembrou que o objectivo traçado pelo Ministério das Finanças não teve em conta as receitas geradas pelo perdão fiscal, facto que levará ao défice orçamental de 2002 atingir valores abaixo de 2,8%.
No discurso inicial, Vítor Constâncio defende que o desvio verificado no orçamento de 2002, vai conduzir «à necessidade de medidas adicionais» para o alcance das metas orçamentais, embora tenha lembrado que as políticas orçamentais antí-ciclicas terão que começar a aplicar-se em Portugal.
2003/01/14 17:47:00
A redução das despesas de consumo e de investimento, aliado às receitas extraordinárias vai permitir o alcance do défice orçamental inferior a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), defende Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«Com a redução da despesa e as receitas extraordinárias, espera-se que o défice em 2002, fique abaixo de 2,8%», referiu Constâncio, na conferência de imprensa, para apresentação do Boletim Económico de Dezembro.
Constâncio alertou o mercado para o facto da meta prevista não ser cumprida. «Se o défice orçamental não ficar abaixo de 2,8% será um mau sinal para 2003», revelou a mesma fonte.
A Comissão Europeia veiculou hoje um relatório sobre as medidas para aumentar a competitividade europeia em que se mostrou preocupada com a execução orçamental de 2002, alertando para o risco de Portugal voltar a ter um défice excessivo em 2002.
A meta definida pelo Governo que cumpre as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) será conseguida com recurso à venda da rede de telecomunicações à Portugal Telecom e a venda do direito à reposição por parte da Brisa de portagens de Circular Externa Regional de Lisboa (CREL).
O Governador do Banco de Portugal lembrou que o objectivo traçado pelo Ministério das Finanças não teve em conta as receitas geradas pelo perdão fiscal, facto que levará ao défice orçamental de 2002 atingir valores abaixo de 2,8%.
No discurso inicial, Vítor Constâncio defende que o desvio verificado no orçamento de 2002, vai conduzir «à necessidade de medidas adicionais» para o alcance das metas orçamentais, embora tenha lembrado que as políticas orçamentais antí-ciclicas terão que começar a aplicar-se em Portugal.
2003/01/14 17:47:00
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Banco de Portugal admite venda de mais toneladas de ouro em
Banco de Portugal admite venda de mais toneladas de ouro em 2003
84305O Banco de Portugal admite vender toneladas de ouro em 2003, ainda que não esteja definida nenhuma operação nesse sentido, disse Vítor Constâncio, Governador do BdP, depois de ter sido anunciada a alienação de 15 toneladas de reservas de ouro em 2002.
Na parte da manhã, o Banco de Portugal anunciou a venda de 15 toneladas de reservas de ouro no final de Dezembro passado por 160 milhões de euros.
A instituição aproveitou a alta do preço do ouro, que cotava aos níveis mais elevados dos últimos cinco anos, para alienar reservas que não fazem sentido deter numa economia em que a definição da política monetária cabe ao Banco Central Europeu (BCE).
Esta operação, no valor de 160 milhões de euros, terá rendido uma mais-valia próxima dos 40 milhões de euros que vão para uma reserva especial do balanço do banco, não tendo por isso qualquer impacto no Orçamento de Estado por via de distribuição de dividendos.
«Há margens para podermos finalizar outras operações (de venda de ouro), mas não há nenhuma decisão final sobre isso», revelou Vítor Constâncio, em conferência de imprensa, para apresentação do Boletim Económico de Dezembro.
A venda de parte das reservas de ouro foi uma operação «concertada com o Governo», referiu a mesma fonte, lembrando que o consentimento do Executivo é essencial na concretização de novas operações nessa área.
Constâncio justificou a venda de ouro por considerar que a troca por uma aplicação financeira baseada nas taxas de juro «garante uma maior rentabilidade dos nossos activos».
Esta operação consistiu «na recomposição das reservas externas», acrescentou a mesma fonte.
A alienação representou cerca de 2,5% das 590 toneladas de ouro que o Banco de Portugal tem constituídas como reservas, sendo que as reservas de ouro representam cerca de 47% do total de reservas externas do país. Esta percentagem é considerada excessiva, embora Constâncio afirme que não há qualquer fórmula para o peso ideal deste tipo de reservas para o país.
2003/01/14 18:08:00
84305O Banco de Portugal admite vender toneladas de ouro em 2003, ainda que não esteja definida nenhuma operação nesse sentido, disse Vítor Constâncio, Governador do BdP, depois de ter sido anunciada a alienação de 15 toneladas de reservas de ouro em 2002.
Na parte da manhã, o Banco de Portugal anunciou a venda de 15 toneladas de reservas de ouro no final de Dezembro passado por 160 milhões de euros.
A instituição aproveitou a alta do preço do ouro, que cotava aos níveis mais elevados dos últimos cinco anos, para alienar reservas que não fazem sentido deter numa economia em que a definição da política monetária cabe ao Banco Central Europeu (BCE).
Esta operação, no valor de 160 milhões de euros, terá rendido uma mais-valia próxima dos 40 milhões de euros que vão para uma reserva especial do balanço do banco, não tendo por isso qualquer impacto no Orçamento de Estado por via de distribuição de dividendos.
«Há margens para podermos finalizar outras operações (de venda de ouro), mas não há nenhuma decisão final sobre isso», revelou Vítor Constâncio, em conferência de imprensa, para apresentação do Boletim Económico de Dezembro.
A venda de parte das reservas de ouro foi uma operação «concertada com o Governo», referiu a mesma fonte, lembrando que o consentimento do Executivo é essencial na concretização de novas operações nessa área.
Constâncio justificou a venda de ouro por considerar que a troca por uma aplicação financeira baseada nas taxas de juro «garante uma maior rentabilidade dos nossos activos».
Esta operação consistiu «na recomposição das reservas externas», acrescentou a mesma fonte.
A alienação representou cerca de 2,5% das 590 toneladas de ouro que o Banco de Portugal tem constituídas como reservas, sendo que as reservas de ouro representam cerca de 47% do total de reservas externas do país. Esta percentagem é considerada excessiva, embora Constâncio afirme que não há qualquer fórmula para o peso ideal deste tipo de reservas para o país.
2003/01/14 18:08:00
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Caderno de privatização da Portucel deverá ser publicado até
Caderno de privatização da Portucel deverá ser publicado até ao final de Janeiro
14-1-2003 18:31
O ministro da Economia, Carlos Tavares, confirmou hoje, à margem da assinatura do protocolo Núcleo Empresarial de Promoção Externa, que o caderno de encargos da privatização da Portucel deverá ser publicado até ao final de Janeiro.
14-1-2003 18:31
O ministro da Economia, Carlos Tavares, confirmou hoje, à margem da assinatura do protocolo Núcleo Empresarial de Promoção Externa, que o caderno de encargos da privatização da Portucel deverá ser publicado até ao final de Janeiro.
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Kmart encerra mais lojas e efectua novos despedimentos
Kmart encerra mais lojas e efectua novos despedimentos
14-1-2003 17:49
A retalhista norte-americana Kmart informou os trabalhadores, esta terça-feira, de que vai encerrar mais lojas e proceder a novos despedimentos. Segundo avança a imprensa local, em causa estão cerca de 330 lojas e 25 mil postos de trabalho.
14-1-2003 17:49
A retalhista norte-americana Kmart informou os trabalhadores, esta terça-feira, de que vai encerrar mais lojas e proceder a novos despedimentos. Segundo avança a imprensa local, em causa estão cerca de 330 lojas e 25 mil postos de trabalho.
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Travelers efectua provisões no valor de 1,3 mil milhões de d
Travelers efectua provisões no valor de 1,3 mil milhões de dólares
14-1-2003 17:41
A Travelers Property Casualty anunciou, esta terça-feira, que vai efectuar provisões no valor líquido de 1,3 mil milhões de dólares, a fim de cobrir os processos judiciais relacionados com os casos de amianto.
As provisões terão um impacto negativo de 793 milhões de dólares ou 79 cêntimos por acção, no quarto trimestre.
A terceira maior seguradora de propriedade e responsabilidade legal dos EUA, criada por cisão do Citigroup, espera prejuízos anuais de 27 milhões de dólares ou três cêntimos por acção
14-1-2003 17:41
A Travelers Property Casualty anunciou, esta terça-feira, que vai efectuar provisões no valor líquido de 1,3 mil milhões de dólares, a fim de cobrir os processos judiciais relacionados com os casos de amianto.
As provisões terão um impacto negativo de 793 milhões de dólares ou 79 cêntimos por acção, no quarto trimestre.
A terceira maior seguradora de propriedade e responsabilidade legal dos EUA, criada por cisão do Citigroup, espera prejuízos anuais de 27 milhões de dólares ou três cêntimos por acção
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PGA diz necessita injecção de capital durante este ano
PGA diz necessita injecção de capital durante este ano
Os prejuízos da Portugália Airlines em 2002 deverão ser semelhantes aos 7,5 milhões de euros registados no ano anterior, afirmou em conferência de imprensa o presidente João Ribeiro da Fonseca, salientando que a companhia aérea nacional precisa de uma injecção de capital ainda durante este ano.
2003/01/14 17:35:00
Os prejuízos da Portugália Airlines em 2002 deverão ser semelhantes aos 7,5 milhões de euros registados no ano anterior, afirmou em conferência de imprensa o presidente João Ribeiro da Fonseca, salientando que a companhia aérea nacional precisa de uma injecção de capital ainda durante este ano.
2003/01/14 17:35:00
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Economia nacional continua a divergir da Europa nos próximos
Economia nacional continua a divergir da Europa nos próximos dois anos
A evolução da economia nacional vai continuar a divergir do resto da Zona Euro durante os próximos dois anos, uma tendência que teve início desde o final de 2001, revelam os dados do Banco Portugal e do Banco Central Europeu (BCE).
O Boletim Económico de Dezembro, publicado hoje pela instituição liderada por Vítor Constâncio, revela que o Produto Interno Bruto (PIB) continuará a crescer menos do que a média dos 12 países que aderiram ao euro.
O PIB nacional deverá evoluir a uma taxa de 0,75% este ano, acelerando para os 1,75% em 2004, enquanto a Europa andará com taxas de crescimento de 1,6% e 2,4%, respectivamente.
O Governador do Banco de Portugal alertou hoje, em conferência de imprensa para a apresentação das projecções mais recentes que, apesar de um crescimento abaixo da média europeia, Portugal «conserva o seu potencial de crescimento».
Aquele responsável chamou a atenção para o desafio orçamental que Portugal enfrenta em 2003, ano em que, segundo as previsões do Governo, o défice orçamental baixará dos 2,8% para os 2,4% do PIB, uma meta que «não deixará de constituir um teste à capacidade das nossas instituições».
Projecçõesdo Banco de Portugal
2003/01/14 16:36:00
A evolução da economia nacional vai continuar a divergir do resto da Zona Euro durante os próximos dois anos, uma tendência que teve início desde o final de 2001, revelam os dados do Banco Portugal e do Banco Central Europeu (BCE).
O Boletim Económico de Dezembro, publicado hoje pela instituição liderada por Vítor Constâncio, revela que o Produto Interno Bruto (PIB) continuará a crescer menos do que a média dos 12 países que aderiram ao euro.
O PIB nacional deverá evoluir a uma taxa de 0,75% este ano, acelerando para os 1,75% em 2004, enquanto a Europa andará com taxas de crescimento de 1,6% e 2,4%, respectivamente.
O Governador do Banco de Portugal alertou hoje, em conferência de imprensa para a apresentação das projecções mais recentes que, apesar de um crescimento abaixo da média europeia, Portugal «conserva o seu potencial de crescimento».
Aquele responsável chamou a atenção para o desafio orçamental que Portugal enfrenta em 2003, ano em que, segundo as previsões do Governo, o défice orçamental baixará dos 2,8% para os 2,4% do PIB, uma meta que «não deixará de constituir um teste à capacidade das nossas instituições».
Projecçõesdo Banco de Portugal
2003/01/14 16:36:00
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Turismo diminui em visitantes mas cresce em receitas
Turismo diminui em visitantes mas cresce em receitas
O sector do turismo nacional recebeu menos visitantes estrangeiros no ano passado, mas o valor das receitas irá crescer 3%, afirmou o secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida.
O número de visitantes estrangeiros em Portugal deverá ter atingido em 2002, de acordo com os dados preliminares da Direcção-Geral do Turismo, um total de 27,1 milhões, menos 3,8% que em 2001.
Em termos de turistas, Portugal registou um decréscimo de 3,5% para 11,7 milhões, anunciou hoje o secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida.
No almoço de apresentação da próxima Bolsa de Turismo de Lisboa, a decorrer dos próximos dias 22 a 26 de Janeiro, na FIL, o governante afirmou contudo que as receitas, quantificadas de Janeiro a Outubro de 2002 apresentaram acréscimos de 2%, para 6,24 mil milhões de euros. Pedro Almeida afirmou ainda que as receitas anuais provenientes do turismo deverão ter crescido 3% em 2002.
Na altura, o governante adiantou que, para o Verão do corrente ano, a previsão seja de crescimento em todos os mercados emissores de Portugal, nomeadamente no Reino Unido e na Alemanha, os dois países com maior peso nos fluxos turísticos nacionais.
Globalmente, o secretário de Estado estima que em 2003 a ocupação cresça entre 3,5% a 4,5%, e as receitas outros 5% a 6%, num ano que prevê seja de «retoma turística».
2003/01/14 17:12:00
O sector do turismo nacional recebeu menos visitantes estrangeiros no ano passado, mas o valor das receitas irá crescer 3%, afirmou o secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida.
O número de visitantes estrangeiros em Portugal deverá ter atingido em 2002, de acordo com os dados preliminares da Direcção-Geral do Turismo, um total de 27,1 milhões, menos 3,8% que em 2001.
Em termos de turistas, Portugal registou um decréscimo de 3,5% para 11,7 milhões, anunciou hoje o secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida.
No almoço de apresentação da próxima Bolsa de Turismo de Lisboa, a decorrer dos próximos dias 22 a 26 de Janeiro, na FIL, o governante afirmou contudo que as receitas, quantificadas de Janeiro a Outubro de 2002 apresentaram acréscimos de 2%, para 6,24 mil milhões de euros. Pedro Almeida afirmou ainda que as receitas anuais provenientes do turismo deverão ter crescido 3% em 2002.
Na altura, o governante adiantou que, para o Verão do corrente ano, a previsão seja de crescimento em todos os mercados emissores de Portugal, nomeadamente no Reino Unido e na Alemanha, os dois países com maior peso nos fluxos turísticos nacionais.
Globalmente, o secretário de Estado estima que em 2003 a ocupação cresça entre 3,5% a 4,5%, e as receitas outros 5% a 6%, num ano que prevê seja de «retoma turística».
2003/01/14 17:12:00
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orçamental de 2003 preocupa Constâncio; apela moderação sala
orçamental de 2003 preocupa Constâncio; apela moderação salarial
O Banco de Portugal prevê que a economia europeia assista a uma recuperação económica na segunda metade deste ano, considerando que a execução orçamental para 2003 é um factor adicional de risco para a economia portuguesa, disse Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«A previsão central para a economia europeia para uma retoma na segunda metade do ano, permanece inteiramente válida», referiu Vítor Constâncio, na apresentação, em conferência de imprensa, do Boletim económico de Dezembro de 2002.
No que se refere em particular à economia portuguesa, o mesmo responsável entende que há um factor de risco, nas perspectivas de execução orçamental em 2003.
Portugal iniciou em 2002 «uma fase inevitável de desaceleração das despesas de consumo e de investimento», sendo que as previsões de crescimento para 2003, serão afectadas por essa desaceleração económica.
Vítor Constâncio acredita que o país «voltará a recuperar e registar um crescimento económico significativo, sendo certo que neste três anos se prevê que a economia portuguesa cresça menos que a média europeia, mas conserve o seu potencial de crescimento».
Vítor Constâncio volta a apelar à moderação salarial na administração pública
Em relação às previsões hoje anunciadas pelo Banco de Portugal, Vítor Constâncio adianta que haverá «uma desaceleração da inflação, consistentemente, em 2003 e 2004. Além disso, o Banco de Portugal espera «uma moderação dos aumentos salariais em relação ao passado recente».
Os salários do sector público «deverão sofrer aumentos reduzidos em virtude da necessidade de consolidação orçamental». No entanto a mesma fonte lembra que os salários no resto da economia não tem que seguir a restrição na administração pública, mas é previsível que nos próximos dois anos os salários efectivos cresçam menos que a produtividade.
O Banco de Portugal cortou hoje, para metade, as previsões de crescimento económico em Portugal para 2003, estimando que o PIB atinja uma subida de 0,75%. A inflação deverá abrandar para 2,9%.
Ano de 2003 será difícil; política orçamental continuará restritiva
Para Vítor Constâncio o desvio verificado no orçamento de 2002, vai conduzir «à necessidade de medidas adicionais que não deixarão de reforçar marginalmente o caracter restritivo da política orçamental».
No entanto Vítor Constâncio lembra que «é necessário criar as condições de equilíbrio que permitam uma política orçamental anti-cíclica no futuro».
O ano 2003 «será um ano difícil», facto «que não deixará de constituir um teste à capacidade das nossas instituições», afirmou Constâncio.
O Governador do Banco de Portugal enaltece o sucesso do actual Governo na garantia do cumprimento do défice orçamental para 2002, bem como o acordo parlamentar, (entre PSD, CDS-PP e PS) verificado em torno do objectivo nacional de consolidação orçamental até 2006.
Portugal conseguiu cumprir o objectivo de deixar o défice de 2003 abaixo dos 3% do PIB em 2002, segundo a ministra das Finanças Ferreira Leite.
2003/01/14 16:14:00
O Banco de Portugal prevê que a economia europeia assista a uma recuperação económica na segunda metade deste ano, considerando que a execução orçamental para 2003 é um factor adicional de risco para a economia portuguesa, disse Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal.
«A previsão central para a economia europeia para uma retoma na segunda metade do ano, permanece inteiramente válida», referiu Vítor Constâncio, na apresentação, em conferência de imprensa, do Boletim económico de Dezembro de 2002.
No que se refere em particular à economia portuguesa, o mesmo responsável entende que há um factor de risco, nas perspectivas de execução orçamental em 2003.
Portugal iniciou em 2002 «uma fase inevitável de desaceleração das despesas de consumo e de investimento», sendo que as previsões de crescimento para 2003, serão afectadas por essa desaceleração económica.
Vítor Constâncio acredita que o país «voltará a recuperar e registar um crescimento económico significativo, sendo certo que neste três anos se prevê que a economia portuguesa cresça menos que a média europeia, mas conserve o seu potencial de crescimento».
Vítor Constâncio volta a apelar à moderação salarial na administração pública
Em relação às previsões hoje anunciadas pelo Banco de Portugal, Vítor Constâncio adianta que haverá «uma desaceleração da inflação, consistentemente, em 2003 e 2004. Além disso, o Banco de Portugal espera «uma moderação dos aumentos salariais em relação ao passado recente».
Os salários do sector público «deverão sofrer aumentos reduzidos em virtude da necessidade de consolidação orçamental». No entanto a mesma fonte lembra que os salários no resto da economia não tem que seguir a restrição na administração pública, mas é previsível que nos próximos dois anos os salários efectivos cresçam menos que a produtividade.
O Banco de Portugal cortou hoje, para metade, as previsões de crescimento económico em Portugal para 2003, estimando que o PIB atinja uma subida de 0,75%. A inflação deverá abrandar para 2,9%.
Ano de 2003 será difícil; política orçamental continuará restritiva
Para Vítor Constâncio o desvio verificado no orçamento de 2002, vai conduzir «à necessidade de medidas adicionais que não deixarão de reforçar marginalmente o caracter restritivo da política orçamental».
No entanto Vítor Constâncio lembra que «é necessário criar as condições de equilíbrio que permitam uma política orçamental anti-cíclica no futuro».
O ano 2003 «será um ano difícil», facto «que não deixará de constituir um teste à capacidade das nossas instituições», afirmou Constâncio.
O Governador do Banco de Portugal enaltece o sucesso do actual Governo na garantia do cumprimento do défice orçamental para 2002, bem como o acordo parlamentar, (entre PSD, CDS-PP e PS) verificado em torno do objectivo nacional de consolidação orçamental até 2006.
Portugal conseguiu cumprir o objectivo de deixar o défice de 2003 abaixo dos 3% do PIB em 2002, segundo a ministra das Finanças Ferreira Leite.
2003/01/14 16:14:00
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Alcatel dispara 21% e ajuda empresas telecomunicações na Eur
Alcatel dispara 21% e ajuda empresas telecomunicações na Europa
As praças financeiras na Europa encerram, à excepção de Londres e Amesterdão, em subida, numa sessão em que as acções da Alcatel subiram 20,9%, contagiando a indústria. O DAX alemão subia 1,64%, suportado pela operadora Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,5% para 2.493,37 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] subia 0,17% e o Nasdaq [CCMP] aumentava 0,63%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] crescia 1,64% nos 3.110,80 pontos. A operadora de telecomunicações Deutsche Telekom avançava 4,1% para 14,36 euros, depois do Crédit Suisse ter elevado o sector das comunicações fixas de «neutral» para «overweight», constatando que os preços estavam baixos comparativamente a outras indústrias.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] aumentou 0,13% a marcar 3.174,03 euros, com os papéis do fabricante de telefones móveis Alcatel a dispararem 20,9% para 6,72 euros, após ter desvendado um crescimento nas vendas relativas ao quarto trimestre de 30%, acima das anteriores projecções.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] somou 0,6% para 6.573,80 pontos, com a petrolífera Repsol e a eléctrica Unión Fenosa a encimarem os ganhos com valorizações de 3,3% para 13,37 euros e 3,2% para 13,53 euros, respectivamente.
O AEX de Amesterdão cedeu 0,01% para 335,15 pontos, com a desvalorização de 0,6% da Philips a anular o efeito das subidas do ING Groep e da Aegon que somaram 1% e 0,79%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres deslizou 0,07% para 3.945,60 pontos. A valorização de 8,1% da empresa de telecomunicações Cable & Wireless não foi suficiente para contrariar a queda de 1,3% da British Petroleum (BP) e a correcção de 4,1% da Safeway. A Morrison Supermarkets, a J Sainsburry e a Wal-Mart são as empresas que já manifestaram o interesse na compra da cadeia de retalho britânica, que nas últimas quatro sessões disparou 37%.
2003/01/14 17:19:00
As praças financeiras na Europa encerram, à excepção de Londres e Amesterdão, em subida, numa sessão em que as acções da Alcatel subiram 20,9%, contagiando a indústria. O DAX alemão subia 1,64%, suportado pela operadora Deutsche Telekom.
As praças da Europa fecharam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,5% para 2.493,37 pontos. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] subia 0,17% e o Nasdaq [CCMP] aumentava 0,63%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] crescia 1,64% nos 3.110,80 pontos. A operadora de telecomunicações Deutsche Telekom avançava 4,1% para 14,36 euros, depois do Crédit Suisse ter elevado o sector das comunicações fixas de «neutral» para «overweight», constatando que os preços estavam baixos comparativamente a outras indústrias.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] aumentou 0,13% a marcar 3.174,03 euros, com os papéis do fabricante de telefones móveis Alcatel a dispararem 20,9% para 6,72 euros, após ter desvendado um crescimento nas vendas relativas ao quarto trimestre de 30%, acima das anteriores projecções.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] somou 0,6% para 6.573,80 pontos, com a petrolífera Repsol e a eléctrica Unión Fenosa a encimarem os ganhos com valorizações de 3,3% para 13,37 euros e 3,2% para 13,53 euros, respectivamente.
O AEX de Amesterdão cedeu 0,01% para 335,15 pontos, com a desvalorização de 0,6% da Philips a anular o efeito das subidas do ING Groep e da Aegon que somaram 1% e 0,79%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] de Londres deslizou 0,07% para 3.945,60 pontos. A valorização de 8,1% da empresa de telecomunicações Cable & Wireless não foi suficiente para contrariar a queda de 1,3% da British Petroleum (BP) e a correcção de 4,1% da Safeway. A Morrison Supermarkets, a J Sainsburry e a Wal-Mart são as empresas que já manifestaram o interesse na compra da cadeia de retalho britânica, que nas últimas quatro sessões disparou 37%.
2003/01/14 17:19:00
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Grupos PT e Sonae impulsionam Bolsa para sexta sessão de gan
Grupos PT e Sonae impulsionam Bolsa para sexta sessão de ganhos; PSI20 soma 0,34% (act.)
A Bolsa fechou a valorizar, pela sexta sessão consecutiva, suportada pela Portugal Telecom (PT) e Sonae SGPS, esta última a trepar 7,14%. A SonaeCom e a Impresa fecharam com valorizações superiores a 9%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 6.088,70 pontos, com 11 acções a subirem, cinco a desvalorizarem, e quatro sem alteração na cotação.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] subiu 1,54% para 7,26 euros, enquanto a subsidiária PT Multimédia [PTM] avançou 4,17% para 12,50 euros.
No grupo de Belmiro Azevedo, a Sonae SGPS [SON] com mais de 10 milhões de valores transaccionados, cresceu 7,14% para 0,45 euros, o papel mais liquido do dia.
A SonaeCom [SNC] progrediu 9,6% para 2,17 euros, elevando para 38% o ganho acumulado desde o início do ano. Segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, correm rumores no mercado que a empresa poderá vir a ser alienada, com o intuito de Belmiro Azevedo angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cujo caderno de encargos deverá ser conhecido na próxima semana. A dona da Optimus movimentou 3,45 milhões de acções, cerca de 6% do «free-float».
A Vodafone Telecel [TLE] cresceu apenas 0,23% para 8,57 euros, com 4,21 milhões de títulos negociados. O ES Reaserch, o Santander e o BPI são algumas das casas de investimento que consideraram o preço de 8,50 euros oferecido pela Vodafone Plc na OPA baixo, aconselhando os clientes a aguardarem por uma revisão em alta.
O dia foi de subida para as empresas de media, tendo a Impresa [IPR] disparado 9,79% para 2,13 euros, seguida pela Cofina [COFI] que aumentou 4,85% nos 2,38 euros. A Cofina é dona, entre outras, das publicações «Record», «Correio da Manha», «Jornal de Negócios» e o Negocios.pt.
A travar um ganho mais expressivo do índice, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu 0,43% para 2,31 euros, a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] cedeu 1,8% para 1,64 euros, enquanto a Brisa [BRISA] decresceu 0,75% a terminar em 5,28 euros.
2003/01/14 16:48:00
A Bolsa fechou a valorizar, pela sexta sessão consecutiva, suportada pela Portugal Telecom (PT) e Sonae SGPS, esta última a trepar 7,14%. A SonaeCom e a Impresa fecharam com valorizações superiores a 9%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 6.088,70 pontos, com 11 acções a subirem, cinco a desvalorizarem, e quatro sem alteração na cotação.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] subiu 1,54% para 7,26 euros, enquanto a subsidiária PT Multimédia [PTM] avançou 4,17% para 12,50 euros.
No grupo de Belmiro Azevedo, a Sonae SGPS [SON] com mais de 10 milhões de valores transaccionados, cresceu 7,14% para 0,45 euros, o papel mais liquido do dia.
A SonaeCom [SNC] progrediu 9,6% para 2,17 euros, elevando para 38% o ganho acumulado desde o início do ano. Segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, correm rumores no mercado que a empresa poderá vir a ser alienada, com o intuito de Belmiro Azevedo angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cujo caderno de encargos deverá ser conhecido na próxima semana. A dona da Optimus movimentou 3,45 milhões de acções, cerca de 6% do «free-float».
A Vodafone Telecel [TLE] cresceu apenas 0,23% para 8,57 euros, com 4,21 milhões de títulos negociados. O ES Reaserch, o Santander e o BPI são algumas das casas de investimento que consideraram o preço de 8,50 euros oferecido pela Vodafone Plc na OPA baixo, aconselhando os clientes a aguardarem por uma revisão em alta.
O dia foi de subida para as empresas de media, tendo a Impresa [IPR] disparado 9,79% para 2,13 euros, seguida pela Cofina [COFI] que aumentou 4,85% nos 2,38 euros. A Cofina é dona, entre outras, das publicações «Record», «Correio da Manha», «Jornal de Negócios» e o Negocios.pt.
A travar um ganho mais expressivo do índice, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu 0,43% para 2,31 euros, a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] cedeu 1,8% para 1,64 euros, enquanto a Brisa [BRISA] decresceu 0,75% a terminar em 5,28 euros.
2003/01/14 16:48:00
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Palm desiste do Graffiti
Palm desiste do Graffiti
14-1-2003 15:43
A norte-americana Palm anunciou, esta terça-feira, que pretende lançar um sistema de reconhecimento de escrita mais simples do que o actual Graffiti nos seus Personal Digital Assistants (PDA’s).
A PalmSource assinou um acordo com a Communication Intelligence para obter licença para o software de reconhecimento de escrita "Jot", da CIC, e incorporá-lo ao seu sistema operacional Palm OS.
A decisão prende-se com o litígio sobre patentes com a Xerox, que alega que a tecnologia Graffiti foi inventada no seu Palo Alto Research Center.
14-1-2003 15:43
A norte-americana Palm anunciou, esta terça-feira, que pretende lançar um sistema de reconhecimento de escrita mais simples do que o actual Graffiti nos seus Personal Digital Assistants (PDA’s).
A PalmSource assinou um acordo com a Communication Intelligence para obter licença para o software de reconhecimento de escrita "Jot", da CIC, e incorporá-lo ao seu sistema operacional Palm OS.
A decisão prende-se com o litígio sobre patentes com a Xerox, que alega que a tecnologia Graffiti foi inventada no seu Palo Alto Research Center.
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EUA: Preços na importação sofrem maior crescimento de quatro
EUA: Preços na importação sofrem maior crescimento de quatro meses
14-1-2003 15:34
Os preços na importação sofreram o maior crescimento dos últimos quatro meses, em Dezembro, nos EUA, impulsionados pelo custo do petróleo.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta terça-feira, os preços na importação aumentaram 0,7%, em linha com as estimativas dos analistas, após a queda de 1% de Novembro. O preço do petróleo subiu 7,4%, protagonizando o maior salto desde Abril. Excluindo este item, os preços na importação teriam crescido apenas 0,1%.
Os preços na exportação desceram 0,2%, graças ao recuo dos custos dos alimentos, das existências industriais e dos bens de capital.
14-1-2003 15:34
Os preços na importação sofreram o maior crescimento dos últimos quatro meses, em Dezembro, nos EUA, impulsionados pelo custo do petróleo.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, esta terça-feira, os preços na importação aumentaram 0,7%, em linha com as estimativas dos analistas, após a queda de 1% de Novembro. O preço do petróleo subiu 7,4%, protagonizando o maior salto desde Abril. Excluindo este item, os preços na importação teriam crescido apenas 0,1%.
Os preços na exportação desceram 0,2%, graças ao recuo dos custos dos alimentos, das existências industriais e dos bens de capital.
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Aumento do IVA agrava inflação de 2003 em 0,4 pontos percent
Aumento do IVA agrava inflação de 2003 em 0,4 pontos percentuais
O aumento da taxa normal do IVA para 19%, aprovado no Orçamento Rectificativo do ano passado e em vigor desde Junho, vai provocar um agravamento de quatro décimas na inflação de 2003, o dobro do impacto gerado no índice de preços do ano passado, estima o Banco de Portugal.
Segundo o Boletim Económico de Dezembro, hoje divulgado, a transmissão da subida do imposto aos preços no consumidor «terá sido mais lenta do que o inicialmente assumido», o que contribuiu para «um impacto menor na taxa de inflação média de 2002».
Aliás, o impacto total daquela medida fiscal imposta pelo Governo para equilibrar as contas públicas deverá ser «inferior ao inicialmente esperado» - 0,6% contra 0,8% - o que, no entender do banco central, sugere que «alguns sectores da economia, num contexto de fraco dinamismo do consumo privado» terão evitado repercutir integralmente o agravamento do IVA nos preços finais, implicando «provavelmente uma diminuição das suas margens de lucro».
A projecção de inflação do Banco de Portugal para 2003 também incorpora um aumento dos preços dos produtos energéticos «superior ao registado em 2002», sobretudo devido a um esperado aumento do ISP (Impostos sobre Produtos Petrolíferos). O banco central recorda que o Orçamento de Estado para 2003 permite essa possibilidade.
Pelo contrário, o Banco de Portugal trabalha com um cenário de queda das cotações médias do petróleo, seguindo as indicações do mercado de futuros do crude.A instituição monetária também admite a possibilidade de agravamento de preços de alguns serviços públicos, embora sem citar exemplos concretos, nomeadamente dos transportes, uma vez que «a necessidade de promover a consolidação orçamental» pode implicar «a limitação de transferências» do OE para «algumas empresas produtoras desses bens e serviços».
Relativamente aos «factores especiais» que deverão contribuir para a trajectória descendente da inflação ao longo de 2003, o banco central refere «o efeito de base associado ao processo de conversão em euros de preços em escudos», que deixará de afectar a taxa de inflação homóloga deste primeiro trimestre.
Também a «inversão do comportamento recente dos preços nos serviços» devem ajudar à descida de inflação em 2003, que o Banco de Portugal prevê situar-se nos 2,9%, contra os 3,7% de 2002.
2003/01/14 15:39:00
O aumento da taxa normal do IVA para 19%, aprovado no Orçamento Rectificativo do ano passado e em vigor desde Junho, vai provocar um agravamento de quatro décimas na inflação de 2003, o dobro do impacto gerado no índice de preços do ano passado, estima o Banco de Portugal.
Segundo o Boletim Económico de Dezembro, hoje divulgado, a transmissão da subida do imposto aos preços no consumidor «terá sido mais lenta do que o inicialmente assumido», o que contribuiu para «um impacto menor na taxa de inflação média de 2002».
Aliás, o impacto total daquela medida fiscal imposta pelo Governo para equilibrar as contas públicas deverá ser «inferior ao inicialmente esperado» - 0,6% contra 0,8% - o que, no entender do banco central, sugere que «alguns sectores da economia, num contexto de fraco dinamismo do consumo privado» terão evitado repercutir integralmente o agravamento do IVA nos preços finais, implicando «provavelmente uma diminuição das suas margens de lucro».
A projecção de inflação do Banco de Portugal para 2003 também incorpora um aumento dos preços dos produtos energéticos «superior ao registado em 2002», sobretudo devido a um esperado aumento do ISP (Impostos sobre Produtos Petrolíferos). O banco central recorda que o Orçamento de Estado para 2003 permite essa possibilidade.
Pelo contrário, o Banco de Portugal trabalha com um cenário de queda das cotações médias do petróleo, seguindo as indicações do mercado de futuros do crude.A instituição monetária também admite a possibilidade de agravamento de preços de alguns serviços públicos, embora sem citar exemplos concretos, nomeadamente dos transportes, uma vez que «a necessidade de promover a consolidação orçamental» pode implicar «a limitação de transferências» do OE para «algumas empresas produtoras desses bens e serviços».
Relativamente aos «factores especiais» que deverão contribuir para a trajectória descendente da inflação ao longo de 2003, o banco central refere «o efeito de base associado ao processo de conversão em euros de preços em escudos», que deixará de afectar a taxa de inflação homóloga deste primeiro trimestre.
Também a «inversão do comportamento recente dos preços nos serviços» devem ajudar à descida de inflação em 2003, que o Banco de Portugal prevê situar-se nos 2,9%, contra os 3,7% de 2002.
2003/01/14 15:39:00
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Salários pela primeira vez abaixo da produtividade
Salários pela primeira vez abaixo da produtividade
O Banco de Portugal prevê «uma desaceleração salarial significativa» durante este e o próximo ano, reflectindo uma situação inédita nos últimos anos: o crescimento dos salários reais em 2003 e 2004 será inferior ao da produtividade.
O último boletim mensal do banco central, hoje divulgado, refere que esta inversão de tendência, após vários anos de forte crescimento salarial, reflecte «desfasadamente a evolução da actividade» da própria economia que, como se sabe, registou forte desaceleração durante o ano passado.
Os salários registaram um crescimento acima da inflação em 2001 (mais 1,3 pontos) e em 2002 (mais meio ponto percentual), sempre acima dos ganhos de produtividade. Isso significa que, ao contrário de que seria de esperar, o rendimento disponível das famílias continuou a aumentar nos anos mais recentes, incluindo a taxas superiores à evolução do consumo privado.
Este comportamento racional dos agentes económicos nacionais sugere que a taxa de poupança continua a aumentar a um ritmo persistente. Não obstante, o nível de endividamento das famílias já terá atingido, em 2002, os 100% do rendimento disponível das famílias.
2003/01/14 15:38:00
O Banco de Portugal prevê «uma desaceleração salarial significativa» durante este e o próximo ano, reflectindo uma situação inédita nos últimos anos: o crescimento dos salários reais em 2003 e 2004 será inferior ao da produtividade.
O último boletim mensal do banco central, hoje divulgado, refere que esta inversão de tendência, após vários anos de forte crescimento salarial, reflecte «desfasadamente a evolução da actividade» da própria economia que, como se sabe, registou forte desaceleração durante o ano passado.
Os salários registaram um crescimento acima da inflação em 2001 (mais 1,3 pontos) e em 2002 (mais meio ponto percentual), sempre acima dos ganhos de produtividade. Isso significa que, ao contrário de que seria de esperar, o rendimento disponível das famílias continuou a aumentar nos anos mais recentes, incluindo a taxas superiores à evolução do consumo privado.
Este comportamento racional dos agentes económicos nacionais sugere que a taxa de poupança continua a aumentar a um ritmo persistente. Não obstante, o nível de endividamento das famílias já terá atingido, em 2002, os 100% do rendimento disponível das famílias.
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