Ao minuto: Trump quer "paz e harmonia" no Médio Oriente após retaliação iraniana

[Celsius-reloaded]

Estou de fora mas a acompanhar com interesse.

Será interessante ver como ela se comporta na sessão de hoje.

De resto para já desce quase 2% e com volume elevado.

[pmpcpinto]

Quando cotava nos 0,90 estive de olho nela, mas na altura optei pela TD.

Com a tua "dica" voltei a olhar para ela. Achas que os 1,041/1,041 têm funcionado como "mola"?


Pedro

[Luka!]

Por outro lado a SONAE SGPS é das que ainda têm targets acima da cotaçao actual ...
aqui vai um exemplo:

Fusão da Zon com a Optimus e uma prestação acima do esperado no negócio do retalho justificam a subida do preço-alvo para 1,25 euros por acção.
O CaixaBI elevou o preço-alvo das acções da Sonae SGPS, agora com um horizonte temporal até final de 2014, devido à fusão da Zon Multimédia com a Optimus e ao desempenho da Sonae Retalho. A recomendação permanece em “acumular”.

Numa nota de “research” com data de terça-feira, 22 de Outubro, que o Negócios teve acesso, o analista José Moita Freitas diz que decidiu rever as estimativas para a Sonae SGPS na sequência da conclusão da fusão que deu origem à Zon Optimus, que resultou na eliminação do desconto de “holding” atribuído à Sonae SGPS, que era de 15%.

A Sonae SGPS pode agora ser considerada uma cotada pura do sector do retalho, argumenta o CaixaBI, que ainda assim salienta que a empresa mantém uma estrutura de negócios “complexa”.

Além da situação da Zon Optimus, o CaixaBI reviu a avaliação da Sonae SGPS depois de ter melhorado as estimativas para a área do retalho alimentar, “depois da surpreendente prestação positiva obtida durante o primeiro semestre”.

Pela negativa, no segmento não alimentar o CaixaBI destaca a “dificuldade” de contrariar os prejuízos obtidos no negócio internacional, o que levou o banco a adiar a estimativa de quando esta divisão vai obter lucros.


Mesmo depois da subida de 83% alcançada em 12 meses, a Sonae SGPS apresenta múltiplos que comparam de forma favorável com as suas pares, diz o CaixaBI. O rácio EV (equity value)/EBITDA de 5 vezes é “consideravelmente mais atractivo” do que a média do sector (7,9 vezes).

Sendo a maioria BUY ou OUTPERFORM:


http://markets.ft.com/research/Markets/ ... ?s=SON:LIS

[Luka!]

Olà Primus

Tenho aparecido menos , menos tempo para a bolsa ... mas estou vivo ...

equi vao os varios tipos de DOJI ... efectivamente podem haver varios tipos...

O facto da SON ter descido e... ter tido força para voltar acima é para mim um sinal de força...

abraço
Luka

[Primvs]

Agora sim ( COM O GRAFICO)...
uma bela figura (DOJI)

Seja bem aparecido LUKA, ha anos que gosto de ver as tuas dicas do dia (nao quer dizer que as siga sempre)...mas nao vejo ai um doji? um doji nao é isto +?

[Luka!]

Agora sim ( COM O GRAFICO)...
uma bela figura (DOJI)

[Luka!]

>Vou aproveitar a queda da SONAE SGPS para uma entrada
(a DOJI formada na sessao de hoje foi para mim um "trigger" para a entrada...
********

Sonae com novidades no retalho não-alimentar e com perspectivas elogiadas pelos analistas

A mensagem da Sonae para a área alimentar foi “bastante tranquilizadora”, na opinião dos analistas. Do lado não-alimentar, as perspectivas também são positivas. É preciso, contudo, esperar até ao final do ano para ver se a nova tendência é duradoura.

A Sonae vai remodelar a marca de produtos tecnológicos Worten, além de entrar em novos mercados com a insígnia de vestuário infantil Zippy. São duas novidades, noticiados hoje pelo “Diário Económico”, que se seguem a uma conferência na sexta-feira passada, que deixou considerações positivas na opinião dos analistas, e à apresentação de resultados relativos aos primeiros nove meses também eles animadores.

A empresa presidida por Paulo Azevedo verificou uma subida do lucro para os 283 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano. O resultado líquido, que compara com os 65 milhões de euros no período homólogo, foi impulsionado pela fusão da Optimus, antiga operadora da subsidiária Sonaecom, com a Zon Multimédia.

“Tornada possível pela existência de ganhos contabilísticos significativos gerados pelo processo de desconsolidação da Optimus, a Sonae aproveitou a oportunidade para reconhecer imparidades significativas, as quais, de outra forma, poderiam ter um importante impacto nos resultados da empresa”, aponta a casa de investimento da Caixa Geral de Depósitos, na nota diária desta segunda-feira.

Neste período, o volume de negócios da Sonae SGPS cresceu 2%, sendo que o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações avançou 6%. O retalho alimentar, sob a Sonae MC, verificou uma melhoria de 4% das receitas. No retalho especializado, a Sonae SR, verificou um aumento de 1% no terceiro trimestre, a primeira subida em nove trimestres.



Neste sentido, o analista do CaixaBI José Mota Freitas antecipa notícias positivas no futuro próximo: “a melhoria operacional das actividades de retalho deu uma indicação inicial de uma possível alteração da tendência de evolução das vendas e do EBITDA nos próximos trimestres, nomeadamente no que se refere ao segmento de retalho especializado”.



Conferência telefónica dá boas notícias

Os resultados dos primeiros nove meses de 2013 deverão ser vistos como uma etapa adicional no processo de clarificação das contas, que deverá terminar com a Sonae a demonstrar o seu foco no retalho.



José Mota de Freitas, CaixaBI



Os primeiros nove meses do ano devem, contudo, ser olhados com prudência e apenas com uma “etapa adicional no processo de clarificação das contas” que, segundo o CaixaBI, deverá terminar com “a Sonae a demonstrar o seu foco no retalho”.



Depois da apresentação dos resultados, em comunicado através do site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a empresa realizou uma conferência telefónica com os analistas, a chamada “conference call”.



“Pensamos que a disposição global saída da conferência telefónica foi positiva, com a empresa a sublinhar as tendências encorajadoras tanto em termos de retalho alimentar como não-alimentar”, sublinham os analistas da unidade de investimento do BPI, na nota de “research” diária.



Alimentar no quarto trimestre é “tranquilizador”



No que diz respeito ao sector alimentar, onde a empresa presidida por Paulo Azevedo está presente principalmente com os supermercados de marca Continente, o BPI viu a mensagem referente ao quarto trimestre como “bastante tranquilizadora”.



“Acreditamos que a Sonae pode surpreender tanto em termos de vendas comparáveis (‘like-for-like’) como de margens no último trimestre do ano, considerando as tendências de consumo positivas vistas recentemente mas também devido ao facto de os funcionários públicos virem a receber o subsídio de Natal este ano”, antecipam os especialistas da casa de investimento no que diz respeito à Sonae MC.



Não-alimentar recupera mais do que o esperado



A Sonae SGPS também está presente no retalho especializado, com a Sonae SR. A Worten, de electrodomésticos, a SportZone, de equipamento desportivo, a Zippy, de vestuário para criança, e a Mo, de vestuário, são as insígnias através das quais actua neste mercado.



Aqui, a casa de investimento do BPI, banco que detém 8,9% da Sonae SGPS, considera que a evolução trimestral foi positiva, “com uma clara melhoria dos negócios internacionais”. “A empresa continua confiante numa recuperação estável e sublinhou que a Sport Zone já está no 'breakeven' em Espanha em termos de EBITDAR [resultados operacionais recorrentes - em breakeven significa que ganhos e perdas estão igualados]”, indica a equipa de especialistas.



“Parece que a recuperação no nao-alimentar tem estado a desenvolver-se bem e acima das nossas perspectivas”, conclui o BPI Equity Research.