Falência da Republica Portuguesa iminente?
EuroVerde Escreveu:O Marcelo Rebelo Sousa já comentou que espera que a Europa esteja a arrancar a partir de agora...
E Portugal? - pergunto eu.
-Bem, Portugal está no fundo economicamente. A situação é tão drástica que mesmo que a economia europeia e mundial acelerem, tendo como efeito o aumento do preço do petróleo, isso beneficiará não só os países produtores, como também os países como a Alemanha, que embora não tenham petróleo detém participação em terras alheias e vão colocar ao bolso milhões com o aumento do preço da commodity mais transacionada.
Daí, mesmo que os países resgatados estejam cada vez mais em dificuldades de pagar à Alemanha, esta vai ficar menos rigida devido às receitas futuras com o petróleo e permitir algum alivio a Portugal, enquanto este nosso país começa a procurar crescer, se deparará imediactamente com o elevado preços do petróleo, que não pode pagar.
Parecemos o burro com a cenoura pendurada...
O Marcelo Rebelo Sousa já comentou que espera que a Europa esteja a arrancar a partir de agora...
E Portugal? - pergunto eu.
-Bem, Portugal está no fundo economicamente. A situação é tão drástica que mesmo que a economia europeia e mundial acelerem, tendo como efeito o aumento do preço do petróleo, isso beneficiará não só os países produtores, como também os países como a Alemanha, que embora não tenham petróleo detém participação em terras alheias e vão colocar ao bolso milhões com o aumento do preço da commodity mais transacionada.
Daí, mesmo que os países resgatados estejam cada vez mais em dificuldades de pagar à Alemanha, esta vai ficar menos rigida devido às receitas futuras com o petróleo e permitir algum alivio a Portugal, enquanto este nosso país começa a procurar crescer, se deparará imediactamente com o elevado preços do petróleo, que não pode pagar.
E Portugal? - pergunto eu.
-Bem, Portugal está no fundo economicamente. A situação é tão drástica que mesmo que a economia europeia e mundial acelerem, tendo como efeito o aumento do preço do petróleo, isso beneficiará não só os países produtores, como também os países como a Alemanha, que embora não tenham petróleo detém participação em terras alheias e vão colocar ao bolso milhões com o aumento do preço da commodity mais transacionada.
Daí, mesmo que os países resgatados estejam cada vez mais em dificuldades de pagar à Alemanha, esta vai ficar menos rigida devido às receitas futuras com o petróleo e permitir algum alivio a Portugal, enquanto este nosso país começa a procurar crescer, se deparará imediactamente com o elevado preços do petróleo, que não pode pagar.
artista Escreveu:Ela também disse isto:Conselho das Finanças Públicas: falta de estratégia para redução do défice dificulta consenso
Entidade liderada por Teodora Cardoso concorda com Governo de que não se deve abrandar redução do défice, mas quer que seja explicado como.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) concorda com os objectivos definidos pelo Governo para a redução dos desequilíbrios orçamentais, mas alerta para a falta de uma estratégia concreta para os atingir, o que, afirma, pode dificultar a obtenção de um consenso.
No relatório de avaliação ao Documento de Estratégia Orçamental (DEO) apresentado em Abril pelo Governo, a entidade liderada por Teodora Cardoso começa por dizer que concorda com o Governo quando este diz que a sustentabilidade da dívida pública “exige um esforço significativo e duradouro”, que “qualquer tentativa de o adiar tem como consequência intensificar o esforço necessário” e que são necessários “excedentes primários significativos durante um longo período”.
No entanto, logo a seguir, o CFP alerta que o DEO fica “aquém de explicitar a estratégia orçamental a seguir com vista a produzir esses excedentes”. “Um exercício de sustentabilidade não é, por si só, uma estratégia e o DEO pouco adianta quanto à evolução projectada para as despesas e receitas públicas ao longo do tempo. Esta omissão torna difícil avaliar as consequências de longo prazo das políticas governamentais, o que prejudica a criação de um consenso em seu redor”, afirma o Conselho, acrescentando ainda que “a inexistência de especificação das medidas de consolidação destinadas a sustentar a trajectória de redução da despesa prejudica a transparência, a exequibilidade e a credibilidade das projecções orçamentais”.
De facto, o CFP queixa-se de que o DEO “não integra uma análise dos efeitos esperados de importantes medidas de política económica que o Governo prevê para o período coberto pelo documento” e que “as projecções macro-orçamentais apresentadas no DEO estão insuficientemente documentadas para serem úteis como substituto credível da análise das políticas”.
Certamente passou-te este comentário dela!
Artista.... Está tudo bem resumido e claro no ultimo paragrafo do artigo.
Ela também disse isto:
Certamente passou-te este comentário dela!
Conselho das Finanças Públicas: falta de estratégia para redução do défice dificulta consenso
Entidade liderada por Teodora Cardoso concorda com Governo de que não se deve abrandar redução do défice, mas quer que seja explicado como.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) concorda com os objectivos definidos pelo Governo para a redução dos desequilíbrios orçamentais, mas alerta para a falta de uma estratégia concreta para os atingir, o que, afirma, pode dificultar a obtenção de um consenso.
No relatório de avaliação ao Documento de Estratégia Orçamental (DEO) apresentado em Abril pelo Governo, a entidade liderada por Teodora Cardoso começa por dizer que concorda com o Governo quando este diz que a sustentabilidade da dívida pública “exige um esforço significativo e duradouro”, que “qualquer tentativa de o adiar tem como consequência intensificar o esforço necessário” e que são necessários “excedentes primários significativos durante um longo período”.
No entanto, logo a seguir, o CFP alerta que o DEO fica “aquém de explicitar a estratégia orçamental a seguir com vista a produzir esses excedentes”. “Um exercício de sustentabilidade não é, por si só, uma estratégia e o DEO pouco adianta quanto à evolução projectada para as despesas e receitas públicas ao longo do tempo. Esta omissão torna difícil avaliar as consequências de longo prazo das políticas governamentais, o que prejudica a criação de um consenso em seu redor”, afirma o Conselho, acrescentando ainda que “a inexistência de especificação das medidas de consolidação destinadas a sustentar a trajectória de redução da despesa prejudica a transparência, a exequibilidade e a credibilidade das projecções orçamentais”.
De facto, o CFP queixa-se de que o DEO “não integra uma análise dos efeitos esperados de importantes medidas de política económica que o Governo prevê para o período coberto pelo documento” e que “as projecções macro-orçamentais apresentadas no DEO estão insuficientemente documentadas para serem úteis como substituto credível da análise das políticas”.
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Teodora Cardoso: Renegociação da dívida pública não resolve problemas de Portugal
Teodora Cardoso disse que "não se pode pensar que renegociar a dívida é um remédio milagroso que resolva os problemas".
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) afirmou hoje que renegociar a dívida pública não resolve os problemas de Portugal, comentando as afirmações do presidente do BES, Ricardo Salgado.
Na segunda-feira, Ricardo Salgado considerou ser "muito difícil" saber se a "dívida portuguesa é sustentável" e se é possível evitar a reestruturação da mesma, defendendo a revisão dos juros que estão a ser pagos.
Teodora Cardoso, presidente do CFP, que falava hoje aos jornalistas à margem de uma audição na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, disse que "não se pode pensar que renegociar a dívida é um remédio milagroso que resolva os problemas".
A economista começou por explicar que, se houver uma estratégia que for cumprida, "a reestruturação é uma consequência natural", porque as taxas de juro descem e o acesso aos mercados melhora.
"Uma coisa diferente é haver uma coisa parecida com o que houve na Grécia, ou seja, haver uma reestruturação negociada. Essa renegociação, em termos de resultados, não produziu propriamente grandes efeitos nem nas taxas de juro nem no saldo da dívida. Não podemos pensar que há um remédio milagroso ao reestruturar a dívida que resolva os problemas, continuamos a ter os mesmos problemas", alertou.
Para Teodora Cardoso, o problema de Portugal é aumentar o potencial de crescimento da economia portuguesa, defendendo que isso "não é impossível".
"Temos é de deixar de pensar que podemos crescer à custa de uma de duas coisas: uma é a procura interna continuar a ser financiada pelo exterior e a outra é a de que vamos concorrer nos produtos de mão-de-obra barata", explicou.
"Tem de haver um conjunto de medidas bem pensado entre finanças e economia" e que "é necessário um programa do Governo, não um programa do Ministério das Finanças", adiantou.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... tugal.html
Teodora Cardoso disse que "não se pode pensar que renegociar a dívida é um remédio milagroso que resolva os problemas".
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) afirmou hoje que renegociar a dívida pública não resolve os problemas de Portugal, comentando as afirmações do presidente do BES, Ricardo Salgado.
Na segunda-feira, Ricardo Salgado considerou ser "muito difícil" saber se a "dívida portuguesa é sustentável" e se é possível evitar a reestruturação da mesma, defendendo a revisão dos juros que estão a ser pagos.
Teodora Cardoso, presidente do CFP, que falava hoje aos jornalistas à margem de uma audição na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, disse que "não se pode pensar que renegociar a dívida é um remédio milagroso que resolva os problemas".
A economista começou por explicar que, se houver uma estratégia que for cumprida, "a reestruturação é uma consequência natural", porque as taxas de juro descem e o acesso aos mercados melhora.
"Uma coisa diferente é haver uma coisa parecida com o que houve na Grécia, ou seja, haver uma reestruturação negociada. Essa renegociação, em termos de resultados, não produziu propriamente grandes efeitos nem nas taxas de juro nem no saldo da dívida. Não podemos pensar que há um remédio milagroso ao reestruturar a dívida que resolva os problemas, continuamos a ter os mesmos problemas", alertou.
Para Teodora Cardoso, o problema de Portugal é aumentar o potencial de crescimento da economia portuguesa, defendendo que isso "não é impossível".
"Temos é de deixar de pensar que podemos crescer à custa de uma de duas coisas: uma é a procura interna continuar a ser financiada pelo exterior e a outra é a de que vamos concorrer nos produtos de mão-de-obra barata", explicou.
"Tem de haver um conjunto de medidas bem pensado entre finanças e economia" e que "é necessário um programa do Governo, não um programa do Ministério das Finanças", adiantou.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... tugal.html
ppbogos Escreveu:Quanto BE e PCP são verdadeiras cartas fora do baralho por iniciativa própria, è espera que o poder caia de podre, à espera de uma qualquer guerra civil, de uma invasão europeia...ou qui ça da invasão de aliendigenas vendidos ao capitalismo selvagem...
O mais engraçado do BE e PCP é o "namoro" com o PS...
Só dá para rir, porque foi com o BE e o PCP que a direita deitou abaixo o governo do PS.
O PS não tem memória ou ressentimentos? Parece que não quando é para ir para o poleiro outra vez!
JMHP Escreveu:Matar Cunhal seria o fim de Soares
Infelizmente , ninguém está verdadeiramente interessado na consumação de uma coligação governamental à esquerda. Por razões diferentes, BE e PS não querem dar esse passo que rasgaria 40 anos de tradição política.
O 25 de Novembro consagrou o tal bloqueio à esquerda que transforma a III República numa aberração europeia: os comunistas ficaram fora do arco governativo e, em consequência, uma coligação governamental de esquerda entrou no domínio da ficção científica. Até hoje. Porquê? Porque o PCP recusava qualquer acordo que sujasse a sua pureza. O PCP tinha a intolerância dos puros. Naquelas cabeças, "acordo", "compromisso" ou "coligação" eram palavras malditas; um acordo entre duas forças não era um acto civilizacional, era uma "traição" à Esquerda. Assim mesmo, Esquerda, uma espécie de religião que nos esmagava com o peso da maiúscula. E, como guardião da Esquerda, o PCP não admitia compromissos. Se és moralmente superior, se os outros não passam de gente menor, por que razão vais fazer um acordo com eles? Para mal dos nossos pecados, este nariz empinado passou do PCP para o BE, a novidade jurássica. Desde 1999, esta agremiação tem juntado meninos e meninas com acesso ao melhor dos dois mundos: estão na política, mas recusam a responsabilidade inerente à actividade política; são políticos profissionais, mas recusam sujar as mãos na realidade. O novo BE vai mudar este cenário? Gostava muito que mudasse, mas não acredito. Os queques revolucionários não têm coragem para tal. É tão bom ser o partido fofinho, não é verdade?
E o PS estará interessado num BE novo? Não. A ambiguidade do 25 de Novembro em relação ao PCP deu uma posição de destaque a Soares. Naquele dia de 1975, o PS alcançou o estatuto de árbitro do sistema. É por isso que Soares nunca quis expulsar o PCP (a vontade de Sá Carneiro), pois a presença de Cunhal garantia a tutela soarista sobre as direitas. Exemplos? O movimento que mais lutou pela europeização política de Portugal, a Ala Liberal/PSD, passou a necessitar dos salvo-condutos soaristas. Esta posição-charneira garantiu até hoje o nariz empinado do PS. E os socialistas de 2013 sabem bem qual é o caminho que garante a manutenção deste status quo: dizer não à coligação progressista. Se construir uma coligação com BE e/ou PCP, o PS perderá de imediato o estatuto de árbitro do sistema; matar a marca que Cunhal deixou no nosso sistema político significaria o fim do império soarista sobre a III República. Portanto, a recente algazarra em redor da "frente popular" é só fumaça. Este regime é propriedade do Dr. Soares e os seus descendentes não estão interessados em abdicar da herança. Gostava de estar enganado , mas não estou.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/matar-cunhal-se ... z2VFErqRsW
Na nossa pequena quintarola, PS e PSD chegaram à verdadeira conclusão que dá sempre para os dois. A roda viva de troca de lugares de poder, legislatura após legislatura é o maná suficiente para alimentar estas duas máquinas. O CDS tem feito o seu papel de "penetra", o cão que quer algumas sobras mas que não hesita em "impor-se à carne", quando o discurso azeda mais entre PSD e PS.
Quanto BE e PCP são verdadeiras cartas fora do baralho por iniciativa própria, è espera que o poder caia de podre, à espera de uma qualquer guerra civil, de uma invasão europeia...ou qui ça da invasão de aliendigenas vendidos ao capitalismo selvagem...
Só me pergunto como na Finlândia é possivel uma coligação de poder de 6 partidos (desde centristas até aos verdes) e o país é governável!!!
Aqui é preferivel fazer este teatro porque PSD e PS sabem que estarão eternamente governados....
Conclusão....
O povo está a mais nesta coutada...
Cumprimentos
Matar Cunhal seria o fim de Soares
Infelizmente , ninguém está verdadeiramente interessado na consumação de uma coligação governamental à esquerda. Por razões diferentes, BE e PS não querem dar esse passo que rasgaria 40 anos de tradição política.
O 25 de Novembro consagrou o tal bloqueio à esquerda que transforma a III República numa aberração europeia: os comunistas ficaram fora do arco governativo e, em consequência, uma coligação governamental de esquerda entrou no domínio da ficção científica. Até hoje. Porquê? Porque o PCP recusava qualquer acordo que sujasse a sua pureza. O PCP tinha a intolerância dos puros. Naquelas cabeças, "acordo", "compromisso" ou "coligação" eram palavras malditas; um acordo entre duas forças não era um acto civilizacional, era uma "traição" à Esquerda. Assim mesmo, Esquerda, uma espécie de religião que nos esmagava com o peso da maiúscula. E, como guardião da Esquerda, o PCP não admitia compromissos. Se és moralmente superior, se os outros não passam de gente menor, por que razão vais fazer um acordo com eles? Para mal dos nossos pecados, este nariz empinado passou do PCP para o BE, a novidade jurássica. Desde 1999, esta agremiação tem juntado meninos e meninas com acesso ao melhor dos dois mundos: estão na política, mas recusam a responsabilidade inerente à actividade política; são políticos profissionais, mas recusam sujar as mãos na realidade. O novo BE vai mudar este cenário? Gostava muito que mudasse, mas não acredito. Os queques revolucionários não têm coragem para tal. É tão bom ser o partido fofinho, não é verdade?
E o PS estará interessado num BE novo? Não. A ambiguidade do 25 de Novembro em relação ao PCP deu uma posição de destaque a Soares. Naquele dia de 1975, o PS alcançou o estatuto de árbitro do sistema. É por isso que Soares nunca quis expulsar o PCP (a vontade de Sá Carneiro), pois a presença de Cunhal garantia a tutela soarista sobre as direitas. Exemplos? O movimento que mais lutou pela europeização política de Portugal, a Ala Liberal/PSD, passou a necessitar dos salvo-condutos soaristas. Esta posição-charneira garantiu até hoje o nariz empinado do PS. E os socialistas de 2013 sabem bem qual é o caminho que garante a manutenção deste status quo: dizer não à coligação progressista. Se construir uma coligação com BE e/ou PCP, o PS perderá de imediato o estatuto de árbitro do sistema; matar a marca que Cunhal deixou no nosso sistema político significaria o fim do império soarista sobre a III República. Portanto, a recente algazarra em redor da "frente popular" é só fumaça. Este regime é propriedade do Dr. Soares e os seus descendentes não estão interessados em abdicar da herança. Gostava de estar enganado , mas não estou.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/matar-cunhal-se ... z2VFErqRsW
Infelizmente , ninguém está verdadeiramente interessado na consumação de uma coligação governamental à esquerda. Por razões diferentes, BE e PS não querem dar esse passo que rasgaria 40 anos de tradição política.
O 25 de Novembro consagrou o tal bloqueio à esquerda que transforma a III República numa aberração europeia: os comunistas ficaram fora do arco governativo e, em consequência, uma coligação governamental de esquerda entrou no domínio da ficção científica. Até hoje. Porquê? Porque o PCP recusava qualquer acordo que sujasse a sua pureza. O PCP tinha a intolerância dos puros. Naquelas cabeças, "acordo", "compromisso" ou "coligação" eram palavras malditas; um acordo entre duas forças não era um acto civilizacional, era uma "traição" à Esquerda. Assim mesmo, Esquerda, uma espécie de religião que nos esmagava com o peso da maiúscula. E, como guardião da Esquerda, o PCP não admitia compromissos. Se és moralmente superior, se os outros não passam de gente menor, por que razão vais fazer um acordo com eles? Para mal dos nossos pecados, este nariz empinado passou do PCP para o BE, a novidade jurássica. Desde 1999, esta agremiação tem juntado meninos e meninas com acesso ao melhor dos dois mundos: estão na política, mas recusam a responsabilidade inerente à actividade política; são políticos profissionais, mas recusam sujar as mãos na realidade. O novo BE vai mudar este cenário? Gostava muito que mudasse, mas não acredito. Os queques revolucionários não têm coragem para tal. É tão bom ser o partido fofinho, não é verdade?
E o PS estará interessado num BE novo? Não. A ambiguidade do 25 de Novembro em relação ao PCP deu uma posição de destaque a Soares. Naquele dia de 1975, o PS alcançou o estatuto de árbitro do sistema. É por isso que Soares nunca quis expulsar o PCP (a vontade de Sá Carneiro), pois a presença de Cunhal garantia a tutela soarista sobre as direitas. Exemplos? O movimento que mais lutou pela europeização política de Portugal, a Ala Liberal/PSD, passou a necessitar dos salvo-condutos soaristas. Esta posição-charneira garantiu até hoje o nariz empinado do PS. E os socialistas de 2013 sabem bem qual é o caminho que garante a manutenção deste status quo: dizer não à coligação progressista. Se construir uma coligação com BE e/ou PCP, o PS perderá de imediato o estatuto de árbitro do sistema; matar a marca que Cunhal deixou no nosso sistema político significaria o fim do império soarista sobre a III República. Portanto, a recente algazarra em redor da "frente popular" é só fumaça. Este regime é propriedade do Dr. Soares e os seus descendentes não estão interessados em abdicar da herança. Gostava de estar enganado , mas não estou.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/matar-cunhal-se ... z2VFErqRsW
Como diria alguém: Até tu Brutus?.....


Ricardo Salgado considera ser "muito difícil" saber se dívida é sustentável
Presidente do BES defendeu hoje a revisão dos juros que estão a ser pagos.
O presidente do BES, Ricardo Salgado, considerou hoje ser "muito difícil" saber se a "dívida portuguesa é sustentável" e se é possível evitar a reestruturação da mesma, defendendo a revisão dos juros que estão a ser pagos.
Ricardo Salgado, que discursou hoje no último painel da 'Grande Conferência JN', de comemoração dos 125 anos do diário nortenho, considerou "muito difícil" responder "à grande questão": "será que a dívida portuguesa é sustentável e vamos poder viver sem uma reestruturação da dívida?".
"Mas esta é a grande questão que vai ter que ser respondida. E aqui há o problema dos juros, que quanto a mim poderia ser revisto, uma vez que as taxas de juro estão em queda e que a Europa deveria ter em consideração essa realidade", defendeu.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ricardo-salgado ... z2VEyyCXhh
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
K. Escreveu:É uma interessante observação, Euroverde. Mas também pode ser vista de outra forma.
Lembro-me de, há muitos anos, ter interessantes discussões com o Ulisses sobre o facto de os mercados funcionarem como acumuladores de riqueza e não dispersores (ou seja, a distribuição dos ganhos segue uma lei de Pareto, como no livro do Mandelbrot), logo o seu movimento natural é no sentido adverso às maiorias.
Portanto, durante períodos de restrição monetária, a probabilidade de fazer uma opção correcta ao entrar como comprador, é maior.
Em toda a história, sempre que existe restrição monetária a fim de conter a inflação, a bolsa não sobe para lá do que inicio estava escrito. Ou lateraliza, ou desce.
De 1929 para 1938 Não existiu estimulos. De 1979 a 1983 a politica foi também de restrição e no fim desse periodo a bolsa estava num nivel inferior do que no inicio desse mesmo periodo. Igualmente da mesma forma de 2007-2012 em que o objectivo era pôr a inflação aqui de 4,5% para baixo de 2%. Já se excederam e a inflação tocou o minimo na zona euro nos 1,2%. Mas já está a 1,4%!!! e em breve eu acredito mais nos 1,9% ou 2% se isso acontecer o euro deprecia e os activos não devem colapsar, porque se inflaciona.
O BCE tem que obrigatoriamente apoiar e impulsionar as economias no pós-troika para salvar ouro dos fluxos mundiais e dos interesses asiaticos.
Jotabilo :
Nos bastidores desses eixos , e da geoestratégia , existem algumas sociedades secretas , que influenciaram , e influenciam actualmente o curso da história.Ojectivo poder e dinheiro, ou pior ....
Desde a nossa própria história controlada pelos templários , e rosa - cruzes .
Nos bastidores desses eixos , e da geoestratégia , existem algumas sociedades secretas , que influenciaram , e influenciam actualmente o curso da história.Ojectivo poder e dinheiro, ou pior ....
Desde a nossa própria história controlada pelos templários , e rosa - cruzes .
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Jotabilo :
Vou ler o estudo .
As teorias que tens apresentado , não considero como teorias de conspiração, mas como dois eixos que se formaram após WWII, o EUA - UK , e o Franco Alemão , com o Benelux .
Salazar , como um mestre da arte da negociação , e da diplomacia , em que por vez foi quase ao limite nas negociações , e poucos erros cometeu . Mas jogou muito bem com a rivalidade entre esses dois eixos , e com o jogo das petroliferas em àfrica , como na guerra Biafra, Catanga , etc,etc.
A principal razão do 25A , foi porque em Angola a partir de 1967 a guerra levou outro rumo , e o exército português começa adoptar novas táticas com sucesso. O dispositivo de TE , GE , Flechas , e de antigos gendarmes do Catanga ,estavam a criar muita pressão nos países vizinhos , houve muitas operações encobertas feitas por estas tropas , e que estavam a irritar muita gente ...
Em Moçambique a guerra , também ía ter um rumo mais favorável, ao contrário que se diz , em termos geoestratégia , era muito complicado.
Mas são outras estórias , da história.
Vou ler o estudo .
As teorias que tens apresentado , não considero como teorias de conspiração, mas como dois eixos que se formaram após WWII, o EUA - UK , e o Franco Alemão , com o Benelux .
Salazar , como um mestre da arte da negociação , e da diplomacia , em que por vez foi quase ao limite nas negociações , e poucos erros cometeu . Mas jogou muito bem com a rivalidade entre esses dois eixos , e com o jogo das petroliferas em àfrica , como na guerra Biafra, Catanga , etc,etc.
A principal razão do 25A , foi porque em Angola a partir de 1967 a guerra levou outro rumo , e o exército português começa adoptar novas táticas com sucesso. O dispositivo de TE , GE , Flechas , e de antigos gendarmes do Catanga ,estavam a criar muita pressão nos países vizinhos , houve muitas operações encobertas feitas por estas tropas , e que estavam a irritar muita gente ...
Em Moçambique a guerra , também ía ter um rumo mais favorável, ao contrário que se diz , em termos geoestratégia , era muito complicado.
Mas são outras estórias , da história.
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existem outros estudos mais concisos do que este....mas são 78 páginas e dá uma ideia da lógica que subjaz ao pensamento geopolítico....
http://comum.rcaap.pt/bitstream/1234567 ... artins.pdf
http://comum.rcaap.pt/bitstream/1234567 ... artins.pdf
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comentário
Caro Galba
Não são teorias da conspiração.....isso é um argumento de que as pessoas se servem para desvirtuarem as ideias de uma pessoa....não me sirvo de dessas coisas iniciáticas e secretas....ná
Tenho apenas umas noções de ciência política, mais especificamente, na vertente da geopolítica....e consequentemente, também uma noção da geoestratégia dela consequente.
E é sob esse prisma que vou verificando a polemologia que actualmente existe no globo....e infirmando conclusões...que aqui exponho.
Bastará que consultes esse tema na net, existem sínteses muito bem feitas sobre a linha de pensamento geopolítico que vem já do século XIX.....e que hoje progride de uma forma contínua e sem grandes soluções de continuidade.....talvez....Vauban....Ratzel...Celerier.....Mahan...Mackinder....Spykman....Saul Below....
É com base nestes estrategos que vou pensando o presente....e em algum conhecimento mais ou menos conciso que tenho do devir da humanidade.....
cumps
Não são teorias da conspiração.....isso é um argumento de que as pessoas se servem para desvirtuarem as ideias de uma pessoa....não me sirvo de dessas coisas iniciáticas e secretas....ná
Tenho apenas umas noções de ciência política, mais especificamente, na vertente da geopolítica....e consequentemente, também uma noção da geoestratégia dela consequente.
E é sob esse prisma que vou verificando a polemologia que actualmente existe no globo....e infirmando conclusões...que aqui exponho.
Bastará que consultes esse tema na net, existem sínteses muito bem feitas sobre a linha de pensamento geopolítico que vem já do século XIX.....e que hoje progride de uma forma contínua e sem grandes soluções de continuidade.....talvez....Vauban....Ratzel...Celerier.....Mahan...Mackinder....Spykman....Saul Below....
É com base nestes estrategos que vou pensando o presente....e em algum conhecimento mais ou menos conciso que tenho do devir da humanidade.....
cumps
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É uma interessante observação, Euroverde. Mas também pode ser vista de outra forma.
Lembro-me de, há muitos anos, ter interessantes discussões com o Ulisses sobre o facto de os mercados funcionarem como acumuladores de riqueza e não dispersores (ou seja, a distribuição dos ganhos segue uma lei de Pareto, como no livro do Mandelbrot), logo o seu movimento natural é no sentido adverso às maiorias.
Portanto, durante períodos de restrição monetária, a probabilidade de fazer uma opção correcta ao entrar como comprador, é maior.
Lembro-me de, há muitos anos, ter interessantes discussões com o Ulisses sobre o facto de os mercados funcionarem como acumuladores de riqueza e não dispersores (ou seja, a distribuição dos ganhos segue uma lei de Pareto, como no livro do Mandelbrot), logo o seu movimento natural é no sentido adverso às maiorias.
Portanto, durante períodos de restrição monetária, a probabilidade de fazer uma opção correcta ao entrar como comprador, é maior.
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Neste momento 2013 creio que mesmo as pessoas de classe média ou baixa que antes se aventuravam na bolsa, não acredito que invistam.
Portanto, quando no mercado só andam alguns players com bastante dinheiro a comprar e o mercado não sobe, o que se pode pensar do resto?
Quando é que os ricos (com mais de 1milhao), ou os de classe média, ou mesmo os pobres poderão estar a ganhar dinheiro na bolsa?
Portanto, quando no mercado só andam alguns players com bastante dinheiro a comprar e o mercado não sobe, o que se pode pensar do resto?
Quando é que os ricos (com mais de 1milhao), ou os de classe média, ou mesmo os pobres poderão estar a ganhar dinheiro na bolsa?
Re: comentário
jotabilo Escreveu:Basta que digamos que não sobre o caminho de servidão que nos apontam....eles, os gananciosos hesitarão e pensarão nas consequências que uma revolta poderá provocar no animo dos trabalhadores....talvez perdoem tudo e acabem ou moderem a sua sofreguidão sobre os réditos que obtêm do Oriente.....temos que dar um coice.....dizer não....se o não fizermos a guerra será a única solução...vos digo....
Caros
Julgo que para analisarmos a nossa situação, nos temos que situar um pouco mais afastados da realidade do nosso país.
Estamos a pagar e a sofrer por causa da ganância das empresas europeias transnacionais de um lado e dos USA-UK por outro.
Essas empresas estão a explorar a mão de obra barata do extremo oriente e com essa deslocalização a provocar o desemprego das massas trabalhadoras do Ocidente.
Este crime social é que é o real causador da nossa actual ruina.
Este é o nó do problema que nos avassala.
É necessário assustar essas empresas através de uma rebeldia qualquer, de modo a que arrepiem esse caminho doloso. Se o não fizermos a alternativa situa-se na necessária guerra.
O Papa já recomendou à Merkel que é necessário regular o comércio a nível global...como ela própria declarou quando o visitou em Roma.
Não podemos ter esta conversa de escravos acusando-nos mutuamente...e mesmo de modo assíncrono referindo-nos a governos anteriores e de outros regimes .....temos de ver quais são os reais culpados que escondidos em santuários e no meio da sociedade europeia....olham e esperam desconfiados a nossa reacção.
Temos de reagir e força-los a mudarem o sentido da sua ganância...temos de os obrigar a mudar de caminho....senão sucederá o horror da guerra......não duvidem disso.
cumps
Acho que o Jotabilo , que tem a suas teorias , e que em grande parte concordo com elas, e teve intervenções muito interessantes.
Existem forças que não sabemos quem são ,e que comandam os destinos da história recente , existem muitas teorias de conspiração.
Acho que temos de analisar muitos acontecimentos , não na base da ideologia , mas de outra forma .
Curiosamente a história de Portugal , e da europa , vai um dia ser reescrita, se a verdade emergir.
Acho que um dos poucos políticos portugueses , que percebeu muito bem o grande jogo , foi Salazar , por muitos motivos . Esteve sem muito bem informado, viajou pouco , mas a informação ia chegando...
Ele , e a sua equipa governativa , nunca fizeram parte das "elites" mundiais , em que alguns lobos eram lobos, mas sempre houve muitos com pele de cordeiro, e com capa da democracia.
Como o Jotabilo falou em guerra :
http://www.realidadeoculta.com/illumina ... ac_MNLVC-Z
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comentário
Basta que digamos que não sobre o caminho de servidão que nos apontam....eles, os gananciosos hesitarão e pensarão nas consequências que uma revolta poderá provocar no animo dos trabalhadores....talvez perdoem tudo e acabem ou moderem a sua sofreguidão sobre os réditos que obtêm do Oriente.....temos que dar um coice.....dizer não....se o não fizermos a guerra será a única solução...vos digo....
Caros
Julgo que para analisarmos a nossa situação, nos temos que situar um pouco mais afastados da realidade do nosso país.
Estamos a pagar e a sofrer por causa da ganância das empresas europeias transnacionais de um lado e dos USA-UK por outro.
Essas empresas estão a explorar a mão de obra barata do extremo oriente e com essa deslocalização a provocar o desemprego das massas trabalhadoras do Ocidente.
Este crime social é que é o real causador da nossa actual ruina.
Este é o nó do problema que nos avassala.
É necessário assustar essas empresas através de uma rebeldia qualquer, de modo a que arrepiem esse caminho doloso. Se o não fizermos a alternativa situa-se na necessária guerra.
O Papa já recomendou à Merkel que é necessário regular o comércio a nível global...como ela própria declarou quando o visitou em Roma.
Não podemos ter esta conversa de escravos acusando-nos mutuamente...e mesmo de modo assíncrono referindo-nos a governos anteriores e de outros regimes .....temos de ver quais são os reais culpados que escondidos em santuários e no meio da sociedade europeia....olham e esperam desconfiados a nossa reacção.
Temos de reagir e força-los a mudarem o sentido da sua ganância...temos de os obrigar a mudar de caminho....senão sucederá o horror da guerra......não duvidem disso.
cumps
Caros
Julgo que para analisarmos a nossa situação, nos temos que situar um pouco mais afastados da realidade do nosso país.
Estamos a pagar e a sofrer por causa da ganância das empresas europeias transnacionais de um lado e dos USA-UK por outro.
Essas empresas estão a explorar a mão de obra barata do extremo oriente e com essa deslocalização a provocar o desemprego das massas trabalhadoras do Ocidente.
Este crime social é que é o real causador da nossa actual ruina.
Este é o nó do problema que nos avassala.
É necessário assustar essas empresas através de uma rebeldia qualquer, de modo a que arrepiem esse caminho doloso. Se o não fizermos a alternativa situa-se na necessária guerra.
O Papa já recomendou à Merkel que é necessário regular o comércio a nível global...como ela própria declarou quando o visitou em Roma.
Não podemos ter esta conversa de escravos acusando-nos mutuamente...e mesmo de modo assíncrono referindo-nos a governos anteriores e de outros regimes .....temos de ver quais são os reais culpados que escondidos em santuários e no meio da sociedade europeia....olham e esperam desconfiados a nossa reacção.
Temos de reagir e força-los a mudarem o sentido da sua ganância...temos de os obrigar a mudar de caminho....senão sucederá o horror da guerra......não duvidem disso.
cumps
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Storgoff, como é que tens a ousadia de publicar uma gráfico futurista desses?
Na verdade, não sei realmente se 120% será o tecto máximo para a divida portuguesa. O que sei, é que a divida tem que ser paga com crescimento economico e nesse processo a Alemanha já se posicionou para continuar a garantir investimento e a dominar no futuro.
Portugal, uma vez no euro, só tem que ter a habilidade de pôr toda gente a produzir e a exportar qualquer bem/serviço para dentro da zona euro aos países que podem comprar.
O euro tem um valor e esse é igual para todos. É essa a vantagem.

Na verdade, não sei realmente se 120% será o tecto máximo para a divida portuguesa. O que sei, é que a divida tem que ser paga com crescimento economico e nesse processo a Alemanha já se posicionou para continuar a garantir investimento e a dominar no futuro.
Portugal, uma vez no euro, só tem que ter a habilidade de pôr toda gente a produzir e a exportar qualquer bem/serviço para dentro da zona euro aos países que podem comprar.
O euro tem um valor e esse é igual para todos. É essa a vantagem.
Storgoff Escreveu:HU Escreveu:
Pois talvez seja porque nasci no final da década de cinquenta e vivi na decada de sessenta num lugarejo de Trás os Montes, que tenho uma perspectiva diferente do que era então Portugal e do que é hoje e de que "festa" estamos a falar, sem prejuízo dos muitos erros ( e "erros"...!) cometidos.
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Há por aí muitos saudosos do tio das Botas!
De quando em vez ainda fazem umas peregrinações ao Vimieiro!![]()
Mas acima de tudo sentem uma necessidade visceral de fazer o seu ajuste de contas com o 25 Abril.
Foi algo que lhes ficou sempre atravessado na garganta.
Afinal o regime não era mau para todos.
Como eu os compreendo!!
Estamos a falar do país que há pouco mais de 20 anos demorava 4/5 horas para ir de Lisboa ao Porto(as duas principais cidades do país)??
Em que os bairros de lata imperavam nas cidades?
Os locais de deposição de lixo eram simples lixeiras ao ar livre??
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